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Sinopse
Eleito democraticamente em setembro de 1970, Salvador Allende apoiava uma instituição destinada à democratização da sétima arte, a Chile Films. O momento reconhecia o cinema como um “direito do povo” e exigia cineastas comprometidos com a “grande tarefa de libertação nacional”. Porém, o Governo de mil dias se viu diante de muitos desa¬fios, a exemplo das contradições internas de sua coalização política, a Unidad Popular, e do jogo de interesses das corporações internacionais, intimamente ligadas à lógica militarista da Guerra Fria. Os desa¬fios foram registrados em muitos ¬filmes dedicados ao período, mas em Patricio Guzmán sobrevive uma particularidade: uma voz fílmica que testemunha. Ao se distanciar do registro direto de A Batalha do Chile (1973-1979), o cineasta abriu espaço para uma política da rememoração a partir da década de 1990. A exemplo de Salvador Allende, um ¬filme cujo lançamento em 2003 dialoga com as efemérides em torno dos trinta anos do golpe militar encetado em onze de setembro de 1973. A tarefa de libertar o presente do esquecimento e a defesa da memória como um direito humano e internacional, demonstram a atualidade do compromisso político de fazer cinematográ¬fico.
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Ficha técnica
Especificações
ISBN | 9788546212651 |
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Pré venda | Não |
Peso | 240g |
Autor para link | MONTEIRO FABIO APARECIDO |
Livro disponível - pronta entrega | Sim |
Dimensões | 21 x 14 x 1.1 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 220 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
Código Interno | 847725 |
Código de barras | 9788546212651 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | MONTEIRO, FABIO APARECIDO |
Editora | PACO EDITORIAL |
Sob encomenda | Não |