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    COISA PERDIDA

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    Sinopse

    A vida na seca caminha com o sol e isto é a realidade cotidiana que atemoriza e envolve os viventes no semiárido. Os personagens de Coisa Perdida tentam em vão brigar com o inevitável, os sofrimentos que faz os pensar e concluir, que cuia vale a vida? Onde tentar a sorte? Hoje todos sabem que o ambiente não é mais hostil que os desgovernos e tiranias como em qualquer outro lugar. Em outros contos: os personagens tocam o desconhecido dentro de si mesmo. O homem desconhece as aberrações internas que alofram em qualquer realidade e tornam se abismos. A luta contra a seca sempre foi uma sina do sertanejo. O céu azul cristalino sempre foi visto como um problema. A falta de água sempre denuncia uma calamidade. Mas e os homens? Que calamidades estão dentro de cada um e em suas ações?... Os contos Coisa Perdida e Os Mortos-Vivos relatam fatos destes sobreviventes que são muitos e estão em toda parte. São gritos ou choros enviados pelos ventos, quando os olhos que veem são indiferentes e quem ouve os ignora. Mas não é só isso, existem outras histórias e não reparem se em algumas houver destroços humanos. Alguns personagens são de carne e osso, derramam suas neuroses para um fundo escuro e se dizem normais vivendo no meio da sociedade. É assim nos contos: Desconhecido, Eu Sou Você ou Vocês e Sobras... O uniforme, a aparente calma está cá fora naquilo que se vê, pois o ser humano é insondável, poço profundo com qualquer tipo de coisa dentro. Enfim, não quero contar tudo aqui. Existe muito para ser descoberto, é preciso ir à busca e há outros contos arrebatadores. Todos eles estão a sua espera. Este é um livro de contos: mire e veja que, embora os fatos sejam relatados com personagens regionais, os acontecimentos são vivenciados em um mundo não mais restrito, pois tudo hoje se universaliza numa só aldeia. E como estamos no sertão, nesta parte onde se pensa até entre os seus moradores que a caatinga é um bioma sem muita serventia... É pobre e como o próprio nome já traduz: mata branca, onde tudo parece morto. E para o homem que faz da natureza somente uma atividade lucrativa. Você verá o invisível. A natureza é um organismo vivo. Somos parte e não podemos destruir, como no conto: A Mata. Mas é claro que histórias são feitas de pessoas que podem supor as vertentes de valentia em Belenzinho e o nascimento da diversidade do gênero humano em Entre Dois Climas, da conversa com gosto na boca, inesquecível, de Zé Branco e João Vieira, que não aposentaram sua sabedoria. E quem pode desdizer o conto Política, em que a revolta contra os políticos dita por um personagem chega à conclusão de que o povo é o espelho para os eleitos? Enfim, chegue a sua conclusão como chegou dona Cleusa Moreira em Calamidades: 'Calamidade é da gente. Miséria é da gente! O mundo é bom sem nossos desgovernos de querer arredondar nossas necessidades'.
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788536650760
    Pré vendaNão
    Peso10g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaNão
    Dimensões21 x 14 x 1
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas108
    Número da edição1ª EDIÇÃO – 2017
    Código Interno825639
    Código de barras9788536650760
    AcabamentoBROCHURA
    AutorBASTOS, ADROALDO MANGUEIRA
    EditoraSCORTECCI
    Sob encomendaSim
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