HIPERFISICA - O HIPERESPAÇO PERTO DE NOS

O autor faz neste livro o anúncio de pelo menos três importantíssimas descobertas no campo da física: a antigravidade; Beluz, a luz da antimatéria; e propõe uma teoria para a origem de todas as forças. O livro foi escrito para o leitor culto, mas não necessariamente com formação em ciências exatas, porque estas descobertas terão impacto profundo na vida de todos nós, até nos aspectos mais íntimos. Hipóteses revolucionárias no campo da física são divulgadas num estilo que fica entre o romance e o ensaio. Este livro é fruto de décadas de estudo solitário de matemática e física, mas é também um testemunho de vida feito por um sexagenário. Quando dizemos ao autor que aquilo que ele escreveu neste livro agride os conhecimentos atuais da Física, ele nos responde, com um cândido sorriso, para que consideremos estas heresias apenas como ficção científica. No passado, Julio Verne fez a mesma coisa: nos apresentou suas profecias fantásticas como ficção científica e romance. A História, no entanto, confirmou tudo o que foi escrito, fazendo dos romances de Julio Verne, tímidas imagens do Futuro. Ao ler as sete profecias maias levamos um susto. A segunda profecia nos fala de um novo conceito do tempo que surgiria em 1999, exatamente quando o autor cristalizou suas descobertas a respeito do tempo. A sétima profecia é ainda mais assustadora: a capacidade de ler os pensamentos entre os humanos revolucionaria toda nossa Civilização. O autor teme que a Era da Verdade, em que não haverá mais lugar para mentiras, será precedida por um período de grande sofrimento, quando esses poderes serão usados para a dominação; e segundo a Dialética de Hegel, após a antítese, a Humanidade finalmente chegará à Síntese, quando começará uma época de transparência e de luz, que não poderá ser ocultada por nenhuma violência ou emoção negativa. Entretanto, são exatamente estes temores que deixam o autor tão reticente quando se trata de Beluz, a luz da antimatéria.