Dirce de Assis Cavalcanti nasceu em Castro, PR, onde seu pai, Dilermando de Assis, era Comandante Militar. É autora, em poesia, de “Instantâneos” (Achiamé, 1983), “Kawabata e eu & Penúltimos poemas” (2005), “O livro dos mistérios” (2006), “A pele das palavras” (2008), “As linhas do vento” (2010) e “Canto liso” (2013), todos pela 7Letras, e “Em carne viva” (2013), “Dia a dia” (2016) e “Fragilidades” (2018), pela Ibis Libris. Em prosa, publicou “O Pai” (Casa Maria, 1990 e Ateliê Editorial, 1998, com 6ª edição impressa em 2013), “O Velho Chico ou A vida é amável” (1998), “Histórias de banheiro” (2010), pela Ateliê Editorial, e “De morte e outras histórias” (2015), “A China: Ecos de uma viagem” (2017) e Barulho de cachoeira (2021), pela Ibis Libris. Foi eleita, por unanimidade, para a Academia Carioca de Letras, em 2016. É casada com Geraldo de Holanda Cavalcanti, diplomata, escritor, tradutor, membro e ex-presidente da ABL. “Dirce de Assis Cavalcanti surpreende pela fluidez com que expressa suas ideias para decifrar o que está à sua volta. Não é ela quem determina seu destino, mas ela o vive, apesar disso. É preciso aceitar o imponderável. Como a água que desliza para o seu salto fatal. E, produz, no tumulto das ideias, um inconfundível barulho de cachoeira”.