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    A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA FARMÁCIA BRASILEIRA

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    Sinopse

    Nesta minuciosa história da institucionalização da ciência farmacêutica em território brasileiro ao longo do século XIX, a autora mapeia a emergência e a consolidação nacional de uma ciência que ganhou poderoso impulso na Europa setecentista, com o avanço da química moderna e das ciências biológicas. E que despontou, no Oitocentos, por todo lado no Ocidente, como auxiliar das ciências médicas no empenho de zelar pela preservação da saúde e da vida dos povos.

    A autoridade de médicos e farmacêuticos, que cresceu rápida e continuamente a partir das décadas iniciais do Oitocentos, parece ter se valido, em larga medida, da percepção social de que a medicina e a sua parceira, a farmácia, mostravam-se relativamente eficazes, sobretudo em períodos de crises sanitárias, para a diminuição das doenças e mortes.

    Na obra, a autora identifica os precursores nacionais desta nova ciência e os vínculos que mantinham com o que se produzia sobre o tema no Velho Mundo; descreve as bases teóricas e conceituais do saber local e as suas influências estrangeiras; apresenta os conflitos que levaram à institucionalização e ao regramento desse novo saber universitário; avalia as relações entre médicos, farmacêuticos e poderes públicos; distingue os meios que farmacêuticos utilizaram para propagar e legitimar os seus conhecimentos; e, sobretudo, promove uma análise das soluções que farmacêuticos formados, em conjunto com seus colegas médicos, propuseram para os problemas relativos à saúde e à doença enfrentados pela sociedade de então.

    Na primeira parte deste volume, o leitor encontra uma narrativa histórica da institucionalização da farmácia no Brasil: como a farmácia científica, acompanhada de seus principais protagonistas, o farmacêutico e o medicamento, conquistou o seu espaço no território brasileiro e, paulatinamente, modificou a terapêutica das doenças.

    Para tanto, o autor investiga a trajetória do profissional da farmácia, a fim de consolidar as características e a autoridade do verdadeiro responsável pela feitura dos medicamentos: o farmacêutico diplomado e licenciado nas escolas de medicina do Rio de Janeiro e da Bahia.

    Na segunda parte, Peruchi analisa a produção e o comércio farmacêutico no Brasil, a fim de compreender os caminhos percorridos pelo medicamento da química moderna, isto é, aquele formulado, por exemplo, a partir do isolamento e síntese das substâncias no tratamento dos doentes brasileiros.


    Coleção História e Saúde


    De vocação interdisciplinar, a coleção História e Saúde, a que pertence o livro, foi concebida para fortalecer o campo da História das ciências e da saúde em nosso país, promovendo e divulgando pesquisas que contribuam para a compreensão do presente e do passado e para a incorporação de metodologias, em consonância com o sopro renovador da historiografia contemporânea e em diálogo com diferentes ciências da natureza, cada vez mais sensíveis à reflexão historiográfica.

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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9786557081815
    SubtítuloRIO DE JANEIRO E BAHIA, 1808-1891
    Pré vendaNão
    Peso465g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões23 x 16 x 1.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas298
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2023
    Código Interno1083265
    Código de barras9786557081815
    AcabamentoBROCHURA
    AutorPERUCHI, AMANDA
    EditoraFIOCRUZ
    Sob encomendaNão
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