Minha sacola

    Favoritar

    AMÉRICO VESPÚCIO

    Ref:
    896623

    Por: R$ 38,00

    Preço a vista: R$ 38,00

    Comprar

    Para envios internacionais, simule o frete no carrinho de compras.

    Editora
    ISBN
    Páginas
    Peso
    Idioma
    Acabamento

    Sinopse

    Por que a América se chama América? Por que homenagear Américo Vespúcio se não foi ele o primeiro a pisar em solo do Novo Mundo e se tampouco era considerado o grande navegador da época? Para o austríaco Stefan Zweig, várias coincidências levaram a esse nome. Algumas delas absurdas, outras com certa procedência — tais como uma raríssima obra de apenas 32 páginas intitulada Lettera al Soderini, assinada por Vespúcio, que fazia referência às terras recém-descobertas. O pequeno livreto serviu de guia aos pesquisadores daquele período, de diversas partes do mundo. O tempo se encarregaria do resto. Passou a ser “A carta de Américo Vespúcio”, depois “A carta de Américo”, “O continente de Américo”, e daí para “América” foi mera decorrência. Outros autores não tiveram a mesma condescendência de Zweig. Alguns carregam nas tintas e não se inibem ao chamar Vespúcio de verdadeiro impostor. A verdade é que, ao contrário de outros navegadores, Américo Vespúcio (1454-1512) vinha de uma família que tinha acesso à corte de Florença, na Itália. Era um homem letrado, com conhecimentos de geografia, astronomia e cosmografia. Obteve boa educação, vivendo na França e na Espanha. Em resumo, era uma figura controversa. As polêmicas em torno de seu nome sempre se confundem em datas e localizações, chegando a ultrapassar os mares. Aportam até nós quando de sua passagem pela costa do Brasil, de São Paulo e da região conhecida como São Sebastião, assim denominada pelo navegador florentino Américo Vespúcio
    Mostrar mais

    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9786550440367
    Tradutor para link
    SubtítuloA HISTÓRIA DE UM ERRO HISTÓRICO
    Pré vendaNão
    Biografia do autorStefan Zweig (Viena, 28 de novembro de 1881 — Petrópolis, 23 de fevereiro de 1942) foi um romancista, poeta, dramaturgo, jornalista e biógrafo. A partir da década de 1920, tornou-se um dos escritores mais famosos, lidos, vendidos e traduzidos do século XX. Entre suas obras estão Três novelas femininas, Maria Antonieta e o polêmico Brasil, país do futuro. A notícia de sua morte chocou a intelectualidade da época. Suicidou-se com sua segunda esposa e secretária, Charlotte Elizabeth, em Petrópolis, Rio de Janeiro. Durante a Segunda Guerra Mundial, o austríaco refugiou-se no Brasil. Acreditava piamente que aqui, do outro lado do oceano, o mundo estaria a salvo dos horrores nazistas, e a civilização ocidental finalmente sobreviveria. Numa Quarta-Feira de Cinzas, retornou à sua casa, em Petrópolis, depois de passar o feriado de Carnaval no Rio. Foi nesse passeio que caiu em si e entrou em profunda depressão ao constatar que os horrores do nazi-fascismo já haviam estendido seus tentáculos a todos os cantos do mundo. O casal morreu ao ingerir grandes doses de barbitúricos.ARNALDO KLAJN. DOMÍNIO PÚBLICO.
    Peso258g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões21 x 14 x 1
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas176
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2019
    Código Interno896623
    Código de barras9786550440367
    AcabamentoBROCHURA
    AutorZWEIG, STEFAN
    EditoraLABRADOR
    Sob encomendaNão
    TradutorCÂMARA, JOSÉ AMÉRICO
    Mostrar mais

    Este livro é vendido

    SOB ENCOMENDA

    Prazo estimado para disponibilidade em estoque: dias úteis

    (Sujeito aos estoques de nossos fornecedores)

    +

    Prazo do frete selecionado.

    (Veja o prazo total na sacola de compras)

    Comprar