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Sinopse
Idade Média, idade de trevas? Segundo Umberto Eco, um dos mais importantes intelectuais contemporâneos, a resposta é simples: uma era de contrastes. De um lado, crises políticas, religiosas, demográficas e até lingüísticas. De outro, os séculos de renascença, quando nascem as nações modernas, se revolucionam os transportes marítimos, as técnicas agrícolas, os procedimentos artesanais. Uma época sedutora por seus ideais sociológicos, filosóficos, religiosos e psicológicos.
É desse trampolim do qual mergulha Eco. Ponto de partida de uma reflexão sobre a estética por trás de todo um milênio — do século VI ao século XV. Não apenas no mundo das artes, como no âmbito da ciência e da teologia. Com a perspicácia e erudição de sempre, mais a ajuda de textos filosóficos e literários, Eco analisa como o mundo medieval respondia às interrogações sobre os fenômenos estéticos, no âmbito da própria cultura e visão de mundo. Como os medievais convertiam o belo em um valor: a beleza devia coincidir com a bondade e o divino.
Eco corrige, ainda, a falsa noção de ausência de sensibilidade estética no universo medieval e traça o retrato de uma época. A beleza, a arte, as relações entre arte e moral, a função do artista, as noções do agradável, de ornamentos, de estilos, os juízos de gosto. Nada escapa ao olhar arguto de Eco. De Boécio a Eckhart, de sutis distinções conceituais a sínteses sociológicas e históricas, aqui estão as considerações de Eco sobre as ideias estéticas medievais. As diferentes formas de entender arte, beleza, apreciação da obra de arte e moral.
Publicado originalmente em 1959, como parte de uma tetralogia sobre a história da estética, ainda se mantém atual e uma das únicas obras a conectar noções metafísicas de beleza a técnicas artísticas. Denso e elegante, nos remete a um mundo e uma civilização muito próximos e, ao mesmo tempo, muito longínquos: vários dos conceitos fundamentais elaborados pela estética medieval chegaram até nossos dias. Reafirmados, travestidos, ainda que inseridos em outros contextos e alterados. E Eco — guia envolvente e inspirado — passeia por eles, sem querer defini-los ou engessa-los.
É desse trampolim do qual mergulha Eco. Ponto de partida de uma reflexão sobre a estética por trás de todo um milênio — do século VI ao século XV. Não apenas no mundo das artes, como no âmbito da ciência e da teologia. Com a perspicácia e erudição de sempre, mais a ajuda de textos filosóficos e literários, Eco analisa como o mundo medieval respondia às interrogações sobre os fenômenos estéticos, no âmbito da própria cultura e visão de mundo. Como os medievais convertiam o belo em um valor: a beleza devia coincidir com a bondade e o divino.
Eco corrige, ainda, a falsa noção de ausência de sensibilidade estética no universo medieval e traça o retrato de uma época. A beleza, a arte, as relações entre arte e moral, a função do artista, as noções do agradável, de ornamentos, de estilos, os juízos de gosto. Nada escapa ao olhar arguto de Eco. De Boécio a Eckhart, de sutis distinções conceituais a sínteses sociológicas e históricas, aqui estão as considerações de Eco sobre as ideias estéticas medievais. As diferentes formas de entender arte, beleza, apreciação da obra de arte e moral.
Publicado originalmente em 1959, como parte de uma tetralogia sobre a história da estética, ainda se mantém atual e uma das únicas obras a conectar noções metafísicas de beleza a técnicas artísticas. Denso e elegante, nos remete a um mundo e uma civilização muito próximos e, ao mesmo tempo, muito longínquos: vários dos conceitos fundamentais elaborados pela estética medieval chegaram até nossos dias. Reafirmados, travestidos, ainda que inseridos em outros contextos e alterados. E Eco — guia envolvente e inspirado — passeia por eles, sem querer defini-los ou engessa-los.
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Ficha técnica
Especificações
ISBN | 9788501081414 |
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Tradutor para link | SABINO MARIO |
Pré venda | Não |
Biografia do autor | Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. É semiólogo, professor, escritor. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Obra aberta (1962), A estrutura ausente (1968), Tratado geral de semiótica (1975), Lector in fabula (1979), Semiótica e filosofia da línguagem (1984), Os limites da interpretação (1990), A busca da língua perfeita (1993), Seis passeios pelos bosques da ficção (1994), Kant e o ornitorrinco (1997), Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963), O segundo diário mínimo (1990), com uma primeira antologia de textos publicados na seção La Bustina di Mi nerva da revista L’Espresso, Cinco escritos morais (1997) e La Bustina di Minerva (2000). Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), seguido por O pêndulo de Foucault (1988), A ilha do dia anterior (1994), Baudolino (2000) e A misteriosa chama da rainha Loana (2004). Também é autor de História da beleza (2004) e História da feiura (2007). |
Peso | 416g |
Autor para link | ECO UMBERTO |
Livro disponível - pronta entrega | Não |
Dimensões | 21 x 14 x 2 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 352 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
Código Interno | 608117 |
Código de barras | 9788501081414 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | ECO, UMBERTO |
Editora | RECORD |
Sob encomenda | Não |
Tradutor | SABINO, MARIO |
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