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Sinopse
Os bancos centrais e os Tesouros Nacionais mobilizaram seus balanços para socorrer os bancos quebrados, o que resultou na expansão dos déficits e dívidas dos Estados.
São saborosos os capítulos do livro que avaliam a história da Ideia Perigosa. No âmago dos enganos e desenganos, está o autoengano do ideário liberal. Nos momentos de crise, o liberalismo econômico aponta invariavelmente o dedo acusador para o Estado irracional e gastador.
Blyth inicia a investigação histórica da Ideia Perigosa com a análise cuidadosa dos escritos de Locke, David Hume e Adam Smith. Críticos do mercantilismo, os três ícones do pensamento liberal advogam a regra inviolável do orçamento equilibrado, independentemente das flutuações cíclicas da economia. Esse dogma associou-se às crenças do padrão-ouro para sacralizar o mercado auto-regulado e bloquear as ações estabilizadoras dos governos.
Depois da Grande Depressão, Keynes justificou teoricamente as políticas fiscais e monetárias destinadas a recuperar as economias prostradas. Mas, atenção: a austeridade, ademais de perigosa, é uma ideia persistente. Derrotada por Keynes, ela voltou vitoriosa nos braços dos corifeus do neoliberalismo, de Milton Friedman a Robert Lucas. — Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo (economista e professor da UNICAMP)
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9788569536109 |
|---|---|
| Pré venda | Não |
| Peso | 384g |
| Autor para link | BLYTH MARK |
| Livro disponível - pronta entrega | Não |
| Dimensões | 21 x 14 x 1.5 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 384 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2017 |
| Código Interno | 827856 |
| Código de barras | 9788569536109 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | BLYTH, MARK |
| Editora | AUTONOMIA LITERARIA |
| Sob encomenda | Sim |
