BARU

“Este livro tem reflexões profundas de uma criança interior a luz da Psicanálise. Esther propõe uma escrita terapêutica, singela, que nos fascina a ponto de desejarmos escrever sobre os nossos sentimentos. Uma verdadeira catarse!”
Micheline Lopes, psicanalista.
“As pinturas da Esther, de certa forma, parecem com as palavras. E acho que a proximidade entre as formas, tá na imensidão do conteúdo, na diversidade dos sentidos e na liberdade do processo. Tudo é poesia, mas nem tudo é rima. Tudo é sobre si, e sobre o mundo. É sobre encanto e susto, sobre o que poderia ser pra poesia e sobre o que foi. É a palavra transformada em mundo e um mundo dentro de cada letra. Em certas linhas, ficava imaginando de onde teria vindo o start da escrita, noutras só conseguia admirar sua criatividade e a vida da sua palavra. Faz a gente querer brincar com as palavras também!”