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    CARTA A VIDENTE

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    Sinopse

    Em “Carta à vidente”, é como se o autor “estivesse nu” diante da cartomante que visita, cujos olhos “percorrem vertiginosamente” as fibras de seu corpo e extirpam o mal do pecado. Artaud coloca-se aberto ao “abraço do mais-querer querendo mais amar”. A carta foi publicada na revista “La Révolution Surréaliste” (no 8, dez. 1926), um mês depois de Artaud ser excluído do grupo surrealista de Paris por divergências políticas – a reconciliação com André Breton ocorreu somente em 1935. Esses dois, conforme assinalou o poeta português Mário Cesariny, “são duas grandezas e revoluções – no sentido astrofísico – complementares. O que falta a um, sobra ao outro”. O surrealista brasileiro Sergio Lima aponta que a “Carta à Vidente” de Artaud seria um “reenvio expresso” à “Carta do Vidente” de Arthur Rimbaud – escrita em 1871, mas publicada posteriormente — e chama a atenção para “uma certa linhagem da fascinação” presente entre elas, no texto “As cartas do vidente e vidências das cartas de amor”, que completa a edição. O livro tem cuidado especial com encadernação em sanfona, que, retirada do estojo, abre-se como leque de cartas. Os dois textos espelham-se como duplos de uma moeda giratória, à própria sorte do leitor. Intercalando as palavras do surrealista francês, os desenhos do português António Gonçalves dialogam com a corporeidade transbordante que se derrete por páginas (des)pautadas. Tradução: Bruno Costa Ensaio: Sergio Lima Ilustrações: António Gonçalves
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    Ficha técnica

    Especificações

    Tradutor para link
    ISBN9786587451008
    Subtítulo“A CARTA DO VIDENTE E VIDÊNCIAS DAS CARTAS DE AMOR”
    Pré vendaNão
    Biografia do autorAntonin Artaud (1896-1948) foi poeta, ator, dramaturgo, roteirista e diretor de teatro francês. Um dos surrealistas mais radicais, recusou-se a expressar-se somente através da arte. Autor da visão trágica, cuja violência sensorial que trazia para o teatro buscava “devolver à arte a noção de uma vida apaixonada e convulsiva”. Em 1938 publica o livro “O teatro e seu duplo”, obra que influenciará de maneira decisiva a expressão artística do século XX. Foi internado em diversos manicômios de 1937 a 1946. No hospital de Rodez, mantém uma intensa troca epistolar com seu médico. Em 1948 é encontrado morto em sua cama segurando um sapato em uma das mãos.
    EditorJANNARELLI, AMELÌ
    Ilustrador para link
    Editor para link
    Peso110g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões23 x 15.5 x 0.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas32
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2020
    Código Interno922371
    Código de barras9786587451008
    AutorARTAUD, ANTONIN
    Editora100/CABEÇAS
    Sob encomendaNão
    TradutorBRUNO, COSTA
    IlustradorGONÇALVES, ANTONIO
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