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    CARTAS A THÉO - VOL. 21

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    Sinopse

    As cartas são de Van Gogh para seu irmão Théo, escritas entre julho de 1873 e 1890. Mostram um pintor atormentado diante das questões apresentadas pela sociedade e que confronta modelos e costumes. Suas telas eram jorros de substância incendiária, bombas atômicas cujo angulo de visão, ao contrário de toda a pintura com prestígio em sua época, teria sido capaz de perturbar seriamente o conformismo espectral da burguesia do Segundo Império.
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788525406194
    Pré vendaNão
    Biografia do autorÉ em Groot Zundert que Van Gogh nasce, em 30 de março de 1853. Seu pai, Theodore Van Gogh, era pastor; sua mãe, Anna-Cornelia Carbentus, era filha de um encadernador da corte. Família honrada e antiga: já nos séculos XVI e XVII, os Van Gogh eram eminentes burgueses. Muitos tinham o gosto pelas artes. No século XVIII encontramos em Haia alguns Van Gogh exercendo o nobre ofício de tirador de ouro. Outros tornaram-se comerciantes de quadros. Vincent era o primogênito de uma família com seis filhos. Bem jovem, ele demonstra um extraordinário interesse por tudo que o cerca, especialmente pela natureza. Dono de um caráter pouco sociável, vagueia solitário pelos campos. Nem Anne, nem Elisabeth, nem Wil, e menos ainda seu irmãozinho Cor o acompanham. Entretanto, ele às vezes – e cada vez mais – leva consigo Theodore, que tem quatro anos a menos que ele. Theodore, o “Théo”, já é o amigo e confidente. Vincent passa momentos de dor, de desespero, de melancolia, de calma – e contudo não pára de pintar. De certas frases de suas cartas, pode-se imaginar o quanto ele sofreu com os incessantes berros de seus infelizes companheiros. Mas talvez jamais tenha pintado melhor, com mais sensibilidade, com mais intensidade do que em Saint-Rémy. Ele próprio traduz à sua maneira os dois estados entre os quais oscila sua razão – a ansiedade e a calma – ao descrever duas pinturas a Émile Bernard: “Esta combinação, de ocre vermelho, de verde entristecido pelo cinza, de traços negros que cercam os contornos, produz um pouco a mesma sensação de angústia de que freqüentemente sofrem alguns de nossos companheiros de infortúnio, e que chamamos de ‘negro-vermelho’. E o tema da grande árvore atingida pelo raio, o sorriso doentio verde-rosa da última flor de outono vêm confirmar esta idéia. “Uma outra tela representa um sol nascendo sobre um campo de trigo novo; linhas fugidias, sulcos subindo ao alto da tela, contra uma muralha e uma fileira de colinas lilás. O campo é violeta e amarelo-esverdeado. O sol branco é cercado por uma grande auréola amarela. Nisto tudo eu tentei, por contraste com a outra tela, exprimir a calma, uma grande paz...” Em janeiro de 1890, no Mercure de France, um crítico, Albert Aurier, assinala sua pintura: é a primeira vez que a notam. Vincent se regozija. No mês seguinte, Théo lhe escreve dizendo ter vendido seu quadro O Vinhedo Vermelho. Primeiro, e único, quadro vendido antes da sua morte. Mas ele quer partir. Théo passa a procurar um abrigo seguro. Pissarro lhe comunica que em Auvers-sur-Oise mora um amigo dos artistas, o doutor Paul-Ferdinand Gachet, colecionador de Cézanne, Pissarro, Guillemin, entre outros pintores. Vincent ficaria bem junto dele. Em 18 de maio de 1890, Vincent deixa Saint-Rémy. Em Paris, ele fica feliz em reencontrar Théo, sua mulher e sua filhinha, pois Théo se casara um ano antes. Revê seus quadros (que estão em toda parte, até debaixo dos móveis); sente prazer em apertar a mão dos amigos que vêm visitá-lo. Está apenas de passagem. No dia 21 de maio já está instalado em Auvers como pensionista do Café Ravoux, na praça da Prefeitura. Novamente tudo pode ser encontrado nas Cartas que se seguem: seu trabalho, seus passeios pelo campo, sua crescente afeição pelo doutor Gachet (várias vezes retratado por Vincent), seu humor inconstante, sua melancolia... Em 27 de julho, tomado pela angústia da crise que ele sente aproximar-se, dispara uma bala no coração. Estava nos trigais, atirando nos corvos, quando decide dar fim a própria vida. Mas o tiro se desvia: a bala se aloja na virilha. Ele encontra forças para voltar para a casa e não avisa ninguém. Não o vendo descer para o almoço, o pessoal da pensão onde estava hospedado sob a vista do Dr. Gachet vai procurá-lo em seu quarto. Ele está prostrado, sangrando. O dr. Gachet chega imediatamente e constata que é impossível tirar a bala. Vincent recusa-se a dar o endereço de Théo, que somente é avisado no dia seguinte. Imediatamente Théo vai para Auvers-sur-Oise e encontra o irmão fumando cachimbo aparentemente tranqüilo. Théo não se conforma com a possibilidade
    Peso320g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões17.8 x 10.7 x 2.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas416
    Número da edição2ª EDIÇÃO - 2008
    Código Interno119215
    Código de barras9788525406194
    AcabamentoBROCHURA
    AutorGOGH, VAN
    EditoraL&PM
    Sob encomendaNão
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