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    CORREIO DO POVO

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    Sinopse

    Poucas marcas se confundem tanto com o Rio Grande do Sul quanto Correio do Povo. Fundado por Caldas Júnior, em 1º de outubro de 1895, há 120 anos, o jornal, inicialmente com quatro páginas, cresceu e dominou o Estado. Impôs-se pela adesão popular como um patrimônio gaúcho. Quem foi Caldas Júnior? Quem foram os seus primeiros companheiros de jornada na aventura de lançar um diário sete anos depois da abolição da escravatura no Brasil, seis depois da proclamação da República, no ano do fim da Revolução Federalista?Um historiador é um repórter que investiga o passado e faz das suas grandes reportagens narrativas de descobrimento de mundos soterrados pelo tempo. Como era o Rio Grande do Sul de 1895? Como foi a primeira semana do Correio do Povo? O que foi publicado? Qual foi a primeira “reportagem” do novo jornal? Qual foi a primeira polêmica? Que diferença pautou o jornal de Caldas Júnior a ponto de se poder dizer que fez uma revolução no jornalismo do Estado colocando em pé uma estrutura que se encontrava de cabeça para baixo? As primeiras seis edições do jornal, publicado originalmente de terça-feira a domingo, são uma janela para um modo de vida que passou. Que autores se liam na época? Como era o humor do Correio do Povo? Falava-se de sexo? Como se apresentavam os anúncios publicitários? Qual foi o enfoque do primeiro folhetim, “Os Farrapos”, publicado pelo jornal? De que modo a trágica biografia do pai, um homem de convicções fortes, influenciou o filho a buscar o equilíbrio, empenhando-se em fazer o jornalismo gaúcho passar de político-partidário ou defensor de causas públicas ou pessoais a “noticioso, literário e comercial”? Este livro relê a primeira semana de um jornal que se tornou centenário sem deixar de ser matinal.Confira a fanpage da Editora Sulina
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788520507414
    SubtítuloA PRIMEIRA SEMANA DE UM JORNAL CENTENÁRIO
    Pré vendaNão
    Biografia do autorNascido em Santana do Livramento (RS), em 1962, é poeta, jornalista, radialista, romancista, tradutor, pesquisador do CNPq e professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PPGCOM/PUCRS. Já publicou mais de 40 livros, entre os quais, pela Sulina, Ser feliz é tudo que se quer (ideias sobre o bem viver): filosofia para ler no parque, no ônibus, na cama, na rede; 1964 – Golpe midiático-civil-militar; O que pesquisar quer dizer: como fazer textos acadêmicos sem medo da ABNT e da Capes. É colunista diário do jornal Correio do Povo e coordenador editorial do Caderno de Sábado. A Miséria do Cotidiano, 1991, Artes & Ofícios Muito Além da Liberdade, 1991, Artes & Ofícios A Noites dos Cabarés, 1991, Mercado Aberto A Prisioneira do Castelinho do Alto da Bronze, 1993, Artes & Ofícios O Pensamento do Fim do Século, 1993, L&PM Visões de uma Certa Europa, 1998, Edipucrs Brésil, Pays du Présent, 1999; Desclée de Brouwer A Miséria do Jornalismo Brasileiro, 2000, Vozes
    Peso224g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaNão
    Dimensões21 x 14 x 1.1
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas174
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2015
    Código Interno937590
    Código de barras9788520507414
    AcabamentoBROCHURA
    AutorSILVA, JUREMIR MACHADO DA
    EditoraSULINA
    Sob encomendaNão
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