O primeiro capítulo versa sobre o município de Cubatão, procurando-se por meio de um resgate histórico equacionar o modus vivendi homem-Mata Atlântica permitindo inferir as alterações decorrentes da atuação antrópica. Revelam-se aspectos históricos quase certamente desconhecidos de boa parte do público, enfatizando os ciclos de perdas iniciais alternados pelas tentativas de harmonização do homem com o ambiente circunjacente.No segundo capítulo sobre a flora, realça-se o surpreendente índice de endemismo coroando uma vegetação exuberante proporcionadora de grandes benefícios para a fauna e a população.No terceiro capítulo a fauna associada a essa riqueza e dela dependente é exposta em função do impacto direto não só de alterações da flora, como também da ação humana.No quarto e último capítulo faz-se referência a instituição de normas regulamentadoras de proteção e de unidades de conservação da Mata Atlântica, bemassim das perspectivas do ecoturismo em Cubatão.A extraordinária Mata Atlântica considere-se dádiva materializada em Cubatão, que em grande par te do seu município a alberga em contingente expressivo, e por tanto agraciado por esse manancial com que a natureza o brindou.