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Sinopse
Esse colecionador de borboletas no coloca em jardins com margaridas, aves azuis, louva-deuses, ervas frescas e melancias verdes. Porém, nada é ingênuo, é uma natureza quase pagã. Ao mesmo tempo em que "é dia claro e o chamamento por deus é inevitável", nos deparamos com um deus que refaz suas malas e não dá repostas, sacristia sem hóstia e dia de procissão com respeito a santos e a humanos. É nessa relação paradoxal que borboletas são dócil e perversamente aprisionadas.
Quando este poeta diz que a palavra é perigosa, se faz pintor, que escolhe em sua paleta os "tons verdes da relva" e o mais branco dos brancos para a xícara onde vai para repousar o chá de seu amor. São olhos de um poeta habituado a se apropriar do mundo pela visualidade, como uma "fotografia mal- tirada de crianças que choram". E neste mesmo ambiente, declara: "humildemente aceito que seu amor é o barro que a vida ainda me esculpe".
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9788576291176 |
|---|---|
| Pré venda | Não |
| Peso | 124g |
| Autor para link | HONORIO JOSE CARLOS |
| Livro disponível - pronta entrega | Sim |
| Dimensões | 21 x 14 x 0.7 |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 96 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
| Código Interno | 626409 |
| Código de barras | 9788576291176 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | HONORIO, JOSE CARLOS |
| Editora | OCTAVO |
| Sob encomenda | Não |
