DIREITO E PODER: ESCRITOS EM HOMENAGEM A RUBENS CASARA

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento da obra “Direito e Poder: escritos em homenagem a Rubens Casara”, organizada pelos juristas Geraldo Prado e Rafael Valim.

Trata-se de uma notável reunião de artigos inéditos, de autoria de gigantes do pensamento, professores e professoras, colegas magistrados, do ministério público e da advocacia, gente reunida por meio dos ensaios que compõem um quadro parcial da imensa influência intelectual exercida por Rubens Casara.

O livro festeja a obra de Rubens, mas cada artigo também o acompanha nas preocupações com a militância intelectual, que deve ser convertida em práticas de preservação da democracia e de ampliação das bases sociais que devem ser beneficiadas por condições efetivas de vida digna.

COAUTORES

Afrânio Silva Jardim, Alexandre da Maia, Amilton Bueno de Carvalho, Ana Cláudia Pinho, André Nicolitt, Antonio Pedro Melchior, Bruno Cunha Souza, Carol Proner, Christian Laval, Elisa Balbinot Cambruzzi, Fauzi Hassan Choukr, Fernando Augusto Fernandes, Gisela França, Gisele Cittadino, Helena Castro, Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, Jacson Zilio, Jessé Souza, Joel Correia de Lima, Juarez Cirino dos Santos, Juarez Tavares, Lenio Streck, Leonardo Costa de Paula, Leonardo Isaac Yarochewsky, Luis Gustavo Grandinetti Castanho de Carvalho, Marcelo Semer, Márcia Dinis, Márcia Semer, Marcio Sotelo, Marcos Peixoto, Maria Helena Barros de Oliveira, Maria Lúcia Karam, Manuela Abath, Maria Clara Vassal Rebello Casara, Maria Luisa Crus Rodrigues Revello Casara, Mariana Weigert, Marília Guimarães, Marina Cerqueira, Maurício Zanoide de Moraes, Ney Bello, Nilo Batista, Paulo Baldez, Pedro Serrano, Pierre Souto Maior, Roberta Duboc Pedrinha, Salo de Carvalho, Simone Nacif, Simone Schreiber, Vera Malaguti Batista, Vera Regina Pereira de Andrade, Victoria-Amália de Sulocki.

"Desde os remotos primeiros textos sobre processo penal, denunciando a distorção epistêmica do discurso e da prática do arbitramento institucional de castigos, às intervenções mais contemporâneas, que exploram o labirinto das subjetividades que caracterizam o momento atual, Rubens mostrou-se digno de ser lido como intérprete imprescindível dos tempos modernos." - GERALDO PRADO E RAFAEL VALIM