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Sinopse
A autora argumenta que o surgimento do concretismo na cidade do Rio de Janeiro se deve a três acontecimentos. O primeiro é a criação do Ateliê do Engenho de Dentro, no qual foi possível a convivência sui generis dos artistas Almir Mavignier, Abraham Palatnik e Ivan Serpa com o crítico Mario Pedrosa e a médica Nise da Silveira, ao lado dos artistas esquizofrênicos a exemplo de Emydgio de Barros, Raphael Domingues, Adelina Gomes.
O segundo se constitui do exercício regular da crítica de arte renovada de Mário Pedrosa; e, o terceiro diz respeito à sociabilidade decorrente da atuação de Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Por fim, Glaucia Villas Bôas questiona o destino das obras concretistas nas coleções João Sattamini, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, e Adolpho Leirner no Museu de Belas Artes de Houston. Afirma que as obras do concretismo brasileiro, deslocadas para aquelas coleções e museus, foram impregnadas de conceitos e ideias que lhes conferem novas camadas de sentido, afastando-as das apreensões, desejos e interesses de seus criadores.
[Livro em pré-venda – entrega a partir de 6 de dezembro]
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9786559054466 |
|---|---|
| Subtítulo | A ARTE CONCRETA NO RIO DE JANEIRO DE 1946 A 1959 |
| Pré venda | Não |
| Peso | 290g |
| Autor para link | BOAS GLAUCIA VILLAS |
| Livro disponível - pronta entrega | Sim |
| Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 140 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
| Código Interno | 1021360 |
| Código de barras | 9786559054466 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | BOAS, GLAUCIA VILLAS |
| Editora | 7 LETRAS |
| Sob encomenda | Não |
