Minha sacola

    Favoritar

    GÊNERO

    Ref:
    841358

    Por: R$ 59,00

    Preço a vista: R$ 59,00

    Comprar

    Para envios internacionais, simule o frete no carrinho de compras.

    Editora
    ISBN
    Páginas
    Peso
    Idioma
    Acabamento

    Sinopse

    A obra Gênero: identidade e reconhecimento propõe olhares interdisciplinares acerca de questões histórico-culturais propositadamente invisibilizadas relativas à inferiorização do feminino. Um aparente paradoxo, se considerada a evolução formal de garantias jurídicas como produto de intensas lutas por reconhecimento, mas que, a despeito dessa notória evolução, tem nas construções sociais, simbólicas e discursivas, as evidências da perpetuação dos perversos processos de discriminação e dominação. Ao apresentá-la, estabeleço de pronto um diálogo com pesquisadores e educadores e, principalmente, com mulheres e comunidade LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) que identificarão nos estudos a seguir a narrativa de suas próprias vidas. No primeiro capítulo, de autoria de Rosângela Angelim, tem-se uma reflexão acerca dos processos subjetivos da construção identitária das mulheres em relação às teorias da redistribuição econômica e do reconhecimento cultural/identitário e suas contribuições para a compreensão das ações e demandas dos movimentos feministas, sob as perspectivas de Nancy Fraser e Axel Honneth, respectivamente. Através de uma incursão histórica, a autora desvela as memórias coletivas, as vivências, os processos de luta e as violências (invisibilizadas e/ou naturalizadas) impostas às mulheres no contexto das desiguais relações de gênero tecidas ao longo dessa incursão. Em diálogo com outros autores, aponta as controvérsias e convergências das teorias estudadas, demonstrando sua complementariedade para o apontamento de rumos para os movimentos feministas, no que se refere tanto ao autorreconhecimento das mulheres e a busca por reparação de danos históricos, quanto como mecanismo de busca de status social como meta de participação paritária. Na sequência, Juliana Bedin Grando e Renata Maciel aprofundam a temática da precarização das relações laborais femininas sob a ótica 6 GÊNERO: identidade e reconhecimento • Costa / Botton da divisão social e sexual do trabalho. As autoras apresentam dados da crescente participação feminina no mercado de trabalho e, contraditoriamente, da precarização de seus direitos em relação aos homens, o que denota a importância do trabalho feminino para o capital, ainda que, deforma totalmente exploratória. Tempo parcial, salários menores, exercício de atividades de menor qualificação, informalidade, exigência de multifunções, jornadas mais extensas (considerando-se a conciliação com o trabalho doméstico), subalternização da mulher nas relações trabalhistas são condições que evidenciam que a luta das mulheres por reconhecimento e igualdade ainda está distante de ser vencida. Francisco Lopes e Viviane Coitinho, por sua vez, refletem sobre a educação de gênero como mecanismo de enfrentamento ao preconceito a partir da introdução da pauta diversidade no conteúdo programático escolar, considerando que a invisibilidade da temática concorre para que a violência contra a mulher e à comunidade LGBTTT se reproduza. Os autores propõem trajetórias de formação que combatam a discriminação, o preconceito e a violência de gênero em todas as suas manifestações. Destacam o papel da escola como um espaço aberto à discussão de tais temas e de acolhimento aos alunos em sua individualidade e liberdade de expressão e, o papel dos professores para o exercício de uma educação para a cidadania e a diversidade. Luciane de Freitas Mazzardo e Olinda Barcellos discorrem sobre mulheres e masculinidades a partir de definições de sexo, gênero e feminismo tendo como fio condutor de suas reflexões a problemática da masculinização da mulher como forma de agir/reagir aos esquemas de poder e dominação em uma cultura machista. As autoras abordam a estratégica mimetização de comportamentos masculinos para o rompimento das fronteiras do espaço privado e o avanço nos ambientes demarcados pelo masculino. Também referenciam questões relativas ao empoderamento feminino e seus efeitos, que perpassam as pautas do movimento feminista, a dura escalada em defesa e promoção de direitos, da incorporação de valores e práticas que traduzam a promoção da equidade de gênero mediante a efetiva valorização dos sujeitos femininos e a deposição de autocondicionamentos herdados da cultura machista e dos dicotômicos padrões de conduta preestabelecidos pela construção social e cultural do que é ser homem e ser mulher. A temática tráfico de pessoas, com ênfase no tráfico de mulheres e crianças, principais alvos das redes de aliciadores e traficantes, é abordada por Simone Andrea Schwinn e Nicole Garske Weber. Discutem as autoras a relevância do Protocolo de Palermo (e de outros acordos internacionais) e o papel do Estado/políticas públicas no enfrentamento à questão (prevenção, combate e proteção das vítimas), com destaque à política nacional e às lacunas do marco legal vigente. Contudo, destacam que a limitação de dados disponíveis sobre a questão, bem como a insuficiência de esforços no campo legislativo,
    Mostrar mais

    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788582481400
    SubtítuloIDENTIDADE E RECONHECIMENTO
    Pré vendaNão
    Peso222g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões21 x 14 x 1
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas168
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2018
    Código Interno841358
    Código de barras9788582481400
    AcabamentoBROCHURA
    AutorCOSTA, MARLI M. M. DA | BOTTON, LETÍCIA THOMASI JAHNKE
    EditoraLETRAS JURIDICAS
    Sob encomendaNão
    Mostrar mais

    Este livro é vendido

    SOB ENCOMENDA

    Prazo estimado para disponibilidade em estoque: dias úteis

    (Sujeito aos estoques de nossos fornecedores)

    +

    Prazo do frete selecionado.

    (Veja o prazo total na sacola de compras)

    Comprar