HISTÓRIA DA HUMANIDADE NA VISÃO DE UM SÍMIO

É um relato de uma visão da performance do desenvolvimento da humanidade, quanto à realização artística, à condição, ao funcionamento e ao planejamento desta máquina (ser humano), tanto no nível mecânico quanto no acadêmico, como profetizou Platão, usando a linguagem subentendida dos números, que é universal, assim como Deus. O progresso é um conjunto de ideias que se harmonizarão com o objetivo de satisfazer a condição humana, cuja evolução envolve as teorias cíclicas da filosofia a respeito de ética, humildade e igualdade, a revolução pela qual a evolução do inato de cada ser está intimamente se aflorando na divindade da alma, com o corpo físico, o pensamento e as emoções. Em História da humanidade na visão de um símio, desenvolvi um arrazoado de argumentações que se definem como um razoável discurso equilibrado nas razões em que todos os chamados “pecados capitais” serviram de guias e aprendizados. Na tentativa de explicação do subtítulo Tutti frutti ou hortelã, já me incluindo aproximadamente na 7ª fase do 8º ciclo aqui no Brasil, exponho minha convicção de que o futuro que nos espera reflete o pensamento dos humanos que têm oportunidade de salvar a sua alma ou ser uma árvore que não dá frutos. As palavras que utilizo são de aviso, para reflexão, como opção para o modo futuro, já que — ainda resta a escolha — está chegando ao final o tempo para a escolha de continuar as atividades do apocalipse, que sempre foi comentado como uma hecatombe fantástica, mas que eu vejo como uma particularidade de uma gente que se intromete, como fosse toda-poderosa, dividindo e se achando um espiritualista da chegada; daí o resultado que, sem dúvida, será catastrófico, mas também de limpeza espiritual, que é onde me satisfaço. Não gostaria que este livro alcançasse só os leitores torcedores do “quanto pior, melhor” ou do “quanto melhor, pior”, mas que levantasse a discussão metafísica da compreensão da existência e da finalidade da humanidade e que servisse como um coadjuvante