INTELECTUAIS NA DIPLOMACIA BRASILEIRA

A diplomacia brasileira, desde o Império, sempre se distinguiu pela presença de grandes intelectuais a serviço do Estado no exterior. Historiadores, juristas, sociólogos, cientistas políticos ou homens de letras também enriquecem a vida cultural da nação para dentro para fora. Este livro registra a vida diplomática e o trabalho e o trabalho intelectual de alguns desses grandes nomes que no século XX, deixaram uma marca de prestigio para o Itamaraty e para a inteligência do Brasil.
O embaixador e acadêmico Alberto da Costa e Silva havia editado em 2001 um livro que falava de alguns deles, publicado pela Francisco Alves: O Itamaraty na Cultura Brasileira (2002).
Este livro retoma o balanço: começando por Bertha Becker, que integrou a delegação brasileira na criação da ONU, e que defendeu a igualdade de gênero em sua carta.

A obra percorre a trajetória de alguns desses grandes nomes da cultura nacional relembrados na obra por outros intelectuais:
Bertha Lutz por Sarah de Andrade Ribeiro Venites.
Afonso Arinos de Melo Franco por Paulo Roberto de Almeida.
San liago Dantas por Marcilio Marques Moreira.
Roberto Campos por Paulo Roberto de Almeida.
Meira Penna por Ricardo Vélez Rodríguez.
Lauro Escorel por Rogério de Souza Farias.
Sergio Corrêa da Costa por Antonio de Moraes Mesplé.
Wladimir Murtinho por Rubens Ricupero.
Vasco Mariz por Mary del Priore.
José Guilherme Merquior por Gelson Fonseca Jr.
Sergio Paulo Rouanet por João Almino.
Alberto da Costa e Silva por Celso Lafer,