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Sinopse
Por muito tempo, a principal fonte de conhecimento sobre as religiões de matriz africana foram as tradições orais – testemunhos transmitidos verbalmente de uma geração para outra. Neste Jogo de búzios, o historiador e ogã José Beniste registra as informações que colheu ao longo dos anos junto às comunidades de candomblé.
O jogo de búzios foi introduzido pelos africanos escravizados no Brasil a partir do século XVIII. Sua utilização como via de conexão espiritual surgiu no Candomblé do Engenho Velho, considerado o primeiro terreiro de candomblé no Brasil, em Salvador, quando Ìyá Nàsó e sua gente iniciaram uma linha de trabalho religioso para manter vivas as crenças de seus antepassados. Ali se delinearam as mudanças e as adaptações do culto africano para a realidade da diáspora, com a criação de novos ritos e a supressão de outros.
Diferentemente de outras religiões, as de matriz africana demonstram a força do contato direto com o divino também através do oráculo. Por isso, em Jogo de búzios, Beniste dedica atenção especial à mesa – espaço onde a energia de quem consulta e a de quem joga se encontram e revelam a riqueza e a profundidade da religiosidade do povo de santo.
José Beniste faz aqui o registro histórico de um dos pilares da religiosidade afro-brasileira. Por seu trabalho e seriedade, o autor é hoje um nome reconhecido nos meios religiosos e acadêmicos, considerado referência na pesquisa e na difusão dos saberes do candomblé por meio da cultura escrita.
“Esta obra nos lembra que consultar os búzios não é buscar certezas, mas aprender a caminhar com consciência, acolhendo a sabedoria dos antigos para iluminar o presente.” – Prof. Sidnei Nogueira
“Ogã iniciado há mais de quarenta anos pela venerável Mãe Cantu de Airá, do Ilê Axé Opô Afonjá, Beniste une sólida pesquisa e registros orais para contribuir com a história e a manutenção da memória de um dos mais importantes complexos culturais afro-brasileiros, erguido entre a Bahia e o Rio de Janeiro: o Candomblé de Ketu.” – Luiz Antonio Simas
“O Brasil é um país negro. Não somente por sua população ser composta na maioria de pretos e pardos, mas porque estamos mergulhados na herança africana. O povo banto nos deixou dezenas de palavras na língua portuguesa. Beniste listou algumas que explicam o porquê de a festa brasileira ser negra: samba, pinga, gingar, fuzuê. O corpo que dança é banto.” – Isabel Reis, Quatro Cinco Um
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9786558021810 |
|---|---|
| Subtítulo | UM ENCONTRO COM O DESCONHECIDO |
| Pré venda | Não |
| Peso | 410g |
| Autor para link | BENISTE JOSE |
| Livro disponível - pronta entrega | Sim |
| Dimensões | 1.1 x 15.5 x 22.5 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 304 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2025 |
| Código Interno | 1157709 |
| Código de barras | 9786558021810 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | BENISTE, JOSE |
| Editora | CIVILIZAÇAO BRASILEIRA |
| Sob encomenda | Não |
