MOODY

No dia em que cheguei à imensa casa de Dax Moody, eu não fazia ideia do que me esperava. Como massoterapeuta itinerante, eu estava acostumada a entrar nas casas de estranhos. Mas esse trabalho era diferente de qualquer outro. Do lado de fora da casa, presumi corretamente que o dono era rico. O que eu não sabia era que ele seria mais jovem do que eu imaginava, solteiro, incrivelmente lindo e misterioso. Apesar de Dax ter marcado uma massagem, ele não chegou a fazê-la, já que nosso primeiro compromisso foi marcado por uma série de erros cômicos. Certa de que nunca mais o veria depois daquele dia, não conseguia fazer mais nada além de pensar naquele homem cativante. Para minha surpresa, ele me chamou pela segunda vez. Nesse encontro, conversamos bastante, desenvolvendo uma conexão mais forte. Mas, novamente, não chegamos à parte da massagem. O homem que agora eu carinhosamente chamava de Moody continuava me chamando para voltar. Somente na terceira vez pude finalmente lhe fazer a massagem. Digamos apenas que foi um desafio manter o profissionalismo. Eu me sentia extremamente atraída por Dax, e, àquela altura, estava me apaixonando cada vez mais. Eventualmente, descobri por que ele agia de modo tão distante, a razão pela qual nunca poderíamos ficar juntos. Nossa história deveria terminar ali, mas não foi assim que aconteceu. Em vez disso, fiquei perpetuamente desejando um homem proibido.