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    MOUROS, FRANCESES E JUDEUS

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    Sinopse

    Em 
    Mouros, franceses e judeus
    , Luís da Câmara Cascudo estuda a presença destes três povos na cultura popular brasileira, através de
    crendices, hábitos de comércio e alimentares
    , trajes, gestos milenares, alguns introduzidos no país há cinco séculos e que persistem límpidos e frescos no cotidiano do brasileiro.



    Os portugueses nos legaram expressões literárias, usos e costumes mouros que ainda substituem no país:
    as Cavalhadas, as Cheganças de Mouros, as Superstições e até a arquitetura mourisca. 


    A influência judaica se faz sentir nas lendas, nos ritmos e em certas cerimônias religiosas. 


    O autor expressa, de maneira transparente e correta, o universo da mentalidade brasileira. 


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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788526006881
    SubtítuloTRÊS PRESENÇAS NO BRASIL
    Biografia do autorPassou toda a sua vida em Natal e dedicou-se ao estudo da cultura brasileira. Foi professor da Faculdade de Direito de Natal, hoje Curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cujo Instituto de Antropologia leva seu nome. Deixou obra volumosa e de grande relevância, em particular sobre história, folclore e cultura popular. Câmara Cascudo nasceu em Natal, capital do Rio Grande do Norte no ano de 1898. Era filho de Francisco Justino de Oliveira Cascudo e de Ana Maria da Câmara, e devido a uma saúde frágil iniciou o hábito da leitura muito cedo. Sua família era influente na região de Campo Grande, no interior do estado, e tinha uma tradicional ligação com a política. Seu avô materno, Manoel Fernandes Pimenta, foi um rico fazendeiro e senhor de escravos. O avô paterno, Antônio Justino de Oliveira, havia sido um devotado membro do Partido Conservador, que na época representava a aristocracia rural, e por tal associação recebera o apelido de "o Velho Cascudo", que na geração seguinte foi incorporado ao sobrenome familiar. O pai, Francisco Justino, foi tenente da Guarda Nacional e delegado de polícia em Caicó, e na década de 1890 fixou-se em Natal, onde elegeu-se deputado e por algum tempo foi o mais abastado comerciante da cidade, além de presidente da Associação dos Comerciantes. Sua casa era um ponto de encontro de personalidades da cultura, das artes e da política. A riqueza familiar possibilitou a Cascudo receber uma educação esmerada através de professores particulares, complementada por cursos no Externato Sagrado Coração de Jesus e no Colégio Diocesano Santo Antônio. O pai também era dono do jornal A Imprensa, onde Cascudo aos dezenove anos começou a trabalhar. Ali publicou em 1918 sua primeira crônica, "O Tempo e Eu", e manteve a coluna "Bric-à-Brac". Fez os estudos secundários no Colégio Atheneu. Em 1920 escreveu as notas e a introdução da antologia poética de Lourival Açucena intitulada Versos reunidos. No ano seguinte publicou sua primeira obra autoral, o volume de críticas literárias Alma patrícia. Na mesma época iniciou o curso de Medicina na Faculdade de Medicina da Bahia, porém não o concluiu. Posteriormente estudou Direito a partir de 1924 na Faculdade de Direito do Recife, formando-se na instituição em 1928. O Direito não estava no centro de seus horizontes, e havia entrado neste caminho mais por pressão familiar do que por uma vocação irresistível, pois o título de bacharel era muito prestigiado social e politicamente. No mesmo ano formou-se em Etnografia na Faculdade de Filosofia do Rio Grande do Norte. Em 21 de abril de 1929 casou-se com Dália Freire, que lhe daria dois filhos, Fernando Luís e Anna Maria. Nesta altura seu pai havia entrado em uma espiral de decadência financeira que o levaria à falência em 1932, situação que forçou Cascudo a procurar outros trabalhos, uma vez que o jornalismo e a literatura, então seus principais interesses, não permitiriam seu sustento. Iniciou assim, auxiliado pelos contatos influentes da família, uma carreira de advogado e professor. Sua posição como intelectual foi se firmando em íntima associação com os poderosos, seguindo um modelo de vida típico dos descendentes empobrecidos da antiga aristocracia nortista. Segundo Gomes & Gomes, "Foi como professor que Câmara Cascudo quis ser identificado, e foi a partir dessa ocupação que ele partiu depois para o estudo da cultura, tornando-se conhecido como jornalista, historiador, etnólogo, folclorista, antropólogo e escritor interessado na região. [...] Sua atividade diária foi cercada pelo poder, pois ele viajava, jantava e veraneava com generais, coronéis e políticos de Natal. Sua vida torna-se um exemplo da dependência que muitos escritores tinham de grupos da elite, situação em que o reconhecimento intelectual é dado pela posição social dos amigos. O lugar institucional de onde fala Câmara Cascudo implica uma aliança entre poder e saber. Lecionou história do Brasil no Atheneu, do qual foi diretor até 1930. No ano de 1934 é aceito como sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasile
    Pré vendaNão
    Peso210g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaNão
    Dimensões23 x 16 x 0.6
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas114
    Número da edição3ª EDIÇÃO - 2023
    Código Interno99354
    Código de barras9788526006881
    AcabamentoBROCHURA
    AutorCASCUDO, LUIS DA CÂMARA
    EditoraGLOBAL EDITORA
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