NA ENFERMARIA

Na Enfermaria é um relato comovente e profundamente humano escrito por William Douglas durante sua internação de emergência no Hospital Santa Maria Nuova, em Florença - o hospital mais antigo do mundo ainda em funcionamento (é do ano de 1.288).

Após uma cirurgia inesperada no exterior, o autor - magistrado, professor e escritor consagrado - registrou, ainda no leito hospitalar, reflexões sobre dor, tempo, dependência, fé e gratidão. O resultado é um texto que transita entre o testemunho pessoal e a meditação literária, revelando a beleza e os aprendizados que emergem da fragilidade humana.

Dividido em quatro tomos e escrito em estilo fluido e tocante, o livro traz desde observações sobre o cotidiano da enfermaria até cartas dirigidas a companheiros de quarto, profissionais de saúde e à própria esposa. Com trechos de cunho espiritual e filosófico, Na Enfermaria dialoga com leitores de diferentes crenças e sensibilidades, oferecendo consolo, companhia e inspiração.

Recomendado por grandes nomes da medicina brasileira - Augusto Cury, Roberto Shinyashiki e Roberto Aylmer -, todos médicos e escritores lidos no Brasil e no exterior, o livro foi reconhecido como uma obra capaz de emocionar, consolar e calibrar a alma. O livro também tem recomendações de padre e pastores. Entre eles, Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro, Dr André Mendonça, pastor e Ministro do STF, assim como dos Prs Jorge Linhares e Júnior Rostirola, autor do livro Café com Deus Pai.

É leitura indicada para quem enfrenta provações, cuida de alguém ou precisa reaprender a valorizar a vida.

Destaques:

Um diário de alma nascido da dor, mas repleto de lucidez, humor e fé.

Reflexões universais sobre limites, cura, empatia e amor.

Uma homenagem silenciosa aos profissionais de saúde e aos que enfrentam enfermidades - físicas ou simbólicas.

Com mais de 70 obras publicadas, William Douglas convida o leitor, desta vez, a desacelerar e refletir sobre o que realmente importa. Na Enfermaria é mais que um livro: é companhia para quem atravessa momentos difíceis e um lembrete de que, mesmo na dor, ainda há o que agradecer.