O CASO ASHCROFT

No coração da pacata Wallingford, em 1976, ergue-se Ashcroft Hall — uma clínica isolada envolta em silêncio, segredos e memórias que não desejam ser lembradas.
Durante uma tempestade que isola Ashcroft Hall do mundo exterior, um corpo é encontrado sem vida no laboratório da clínica. Acidente? Homicídio?

O detetive Sebastian Lowell logo percebe que nem tudo é o que parece ser e quanto mais ele se aproxima da verdade, mais ela parece escorrer por entre seus dedos.
Entre pacientes perturbados, médicos ambíguos e passados enterrados, o que se esconde nos corredores dessa mansão vitoriana? Com os telefones mudos, as estradas bloqueadas pela nevasca e a tensão pairando como o nevoeiro do lado de fora, todos dentro da mansão passam a ser observados — e suspeitos.

Sebastian Lowell precisa encarar algo mais labiríntico do que um crime: a mente humana.
Um mistério psicológico sombrio, onde a sanidade é frágil, a verdade dolorosa — e o maior inimigo pode estar dentro de si mesmo.
Nem toda porta deve ser aberta. Nem toda lembrança quer ser resgatada.