De: R$ 0,00Por: R$ 72,00ou X de
Preço a vista: R$ 72,00
Calcule o frete:
Para envios internacionais, simule o frete no carrinho de compras.
Calcule o valor do frete e prazo de entrega para a sua região
Sinopse
O contador, a noite e o balaio
sobre a escrita, a fala e a criação. Partindo da “oralitura”, central na poética antilhana, o autor se volta para o velho negro escravizado, nas Antilhas do século XVII, que à noite se metamorfoseia em “mestre da palavra”. É o contador crioulo, pai fundador da literatura antilhana, que com sua palavra formula uma resistência improvável à colonização. Momento criativo e criador, a palavra crioula inaugura um sistema de forças que se opõe à violência nas plantações.
Por que o balaio e a fala que surge apenas à noite? Circulando por mistérios e não ditos, o autor questiona o trabalho do escritor e visita a intimidade de sua memória com reflexões permeadas de poesia, pois se valem da li´ngua-instrumento “para perceber ale´m da ‘realidade visi´vel’”.
Apresentação de sua estética literária e porta de entrada para sua obra romanesca, o ensaio aborda temas relacionados à dança, à música e a diversos tipos de arte. Passeando por suas filiações literárias, como Aime´ Ce´saire e E´douard Glissant, o autor nos coloca diante dos principais desafios da literatura contemporânea, destrinchando seus pontos de contato com a oralidade dos sábios contadores.
Francês nascido na Martinica (1953), vencedor do Prêmio Goncourt com o romance
Texaco
(1992), Patrick Chamoiseau é uma das vozes mais expressivas da literatura caribenha, com uma obra vasta que se inscreve no cruzamento das línguas francesa e crioula.
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9786555252552 |
|---|---|
| Tradutor para link | AMARAL HENRIQUE PROVINZANO |
| Pré venda | Não |
| Biografia do autor | Patrick Chamoiseau, nascido em 1953 em Fort-de-France, Martinica, é uma das vozes mais importantes da literatura caribenha. Graduado em Direito e Economia, exerceu a função de educador social na França e depois na Martinica. Interessado por etnografia, ele se debruça sobre a formas culturais em vias de desaparecimento de sua ilha natal, mas também sobre o dinamismo de sua língua materna, o crioulo. Em 1986, publica seu primeiro romance, Chronique des sept misères, vencedor dos prêmios Loys Masson e Kléber-Haedens, e dois anos depois, Solibo Magnifique. Em 1989, juntamente com Jean Bernabé e Raphaël Confiant, escreve o influente manifesto Éloge de la créolité, inspirado nas teorias da negritude de Sédar Senghor e Aimé Césaire, em que reivindica uma identidade caribenha pautada na mestiçagem cultural. Desde então, assinou diversos ensaios, notadamente Lettres créoles (1999), com Raphaël Confiant, e L’intraitable beauté du monde (2009), com Édouard Glissant. Em 1992 recebe o prestigioso prêmio Goncourt pelo romance Texaco, nome de um bairro negro em Fort-de-France. Mais recentemente lançou Contes des sages créoles (2018), os ensaios de Le conteur, la nuit et le panier (2021), o manifesto poético Frères migrants (2017) e o atualíssimo Que peut Littérature quand elle ne peut? (2025), em que faz uma aposta no poder da literatura em acolher a alteridade e construir relações num mundo cada vez mais polarizado e opressor. |
| Peso | 297g |
| Autor para link | CHAMOISEAU PATRICK |
| Livro disponível - pronta entrega | Sim |
| Dimensões | 1.5 x 14 x 21 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2025 |
| Código Interno | 1176591 |
| Código de barras | 9786555252552 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | CHAMOISEAU, PATRICK |
| Editora | EDITORA 34 |
| Sob encomenda | Não |
| Tradutor | AMARAL, HENRIQUE PROVINZANO |
