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Sinopse
Esta obra é um manifesto de celebração ao ócio. Publicado em 1855, O direito à preguiça – esse texto irreverente e polêmico – enaltece as virtudes do pecado capital e denuncia a degradação física e intelectual causada pelo trabalho.
A miséria crescente do proletariado pós-Revolução Industrial deu combustível às críticas de Lafargue.
Segundo o autor, princípios teológicos e positivistas foram apropriados pelo capital emergente para convencer as massas sobre a justiça de se trabalhar mais e melhor sem a contrapartida de um salário maior.
Mas até mesmo o Deus cristão foi descansar eternamente no sétimo dia, alerta O direito à preguiça.
Um retrato pitoresco de um momento delicado do capitalismo: a emergência das teorias críticas ao sistema diante de sua aparente incapacidade de responder aos novos problemas sociais que surgiam no alvorecer do século XX.
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9788572839723 |
|---|---|
| Pré venda | Não |
| Biografia do autor | Paul Lafargue (1842-1911) foi jornalista, escritor e ativista político francês. Genro de Karl Marx, escreveu O capital: extratos, livro que visava a popularizar a obra de seu sogro. No entanto, sua publicação de maior sucesso foi O direito à preguiça, publicado primeiramente no jornal L’Égalité. Lafargue e sua esposa, Laura Marx, morreram em 26 de novembro de 1911, em um pacto de suicídio. |
| Peso | 141g |
| Autor para link | LAFARGUE PAUL |
| Livro disponível - pronta entrega | Sim |
| Dimensões | 0.6 x 14 x 21 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 96 |
| Número da edição | 1ªEDIÇÃO - 2016 |
| Código Interno | 780867 |
| Código de barras | 9788572839723 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | LAFARGUE, PAUL |
| Editora | EDIPRO |
| Sob encomenda | Não |
