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Sinopse
Grande mestre do conto e do romance, Machado de Assis escreveu algumas das mais brilhantes histórias curtas da literatura brasileira e mundial.
O escrivão Coimbra e outros contos
reúne 17 delas e se estrutura em ordem cronológica reversa, começando pela narrativa que lhe dá título, a última publicada pelo escritor. Estão também o trágico “Pai contra mãe” e o amoral “Umas férias”; o erótico “Missa do galo” e “Um homem célebre”, cheio de humor. Estes aparecem intercalados por “O caso da vara”, um dos três contos da antologia que abordam a escravidão, ao lado de “Pai contra mãe” e “Mariana”. Surgem histórias em primeira pessoa, com anti-heróis como narradores. Os elementos de terror são a matéria-prima de “A causa secreta”, “O enfermeiro” e “O espelho”. Tão moral quanto imoral é “Teoria do medalhão”, uma súmula das “receitas de sucesso” dos brasileiros materialmente bem-sucedidos – o que o aproxima de “Conto de escola”. Por fim, as desilusões amorosas surgem em “A cartomante”, “Noite de almirante”, “Singular ocorrência” e “Confissões de uma viúva moça”, este o mais antigo da antologia.
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9786586398472 |
|---|---|
| Pré venda | Não |
| Organizador para link | RUFFATO LUIZ |
| Biografia do autor | Joaquim Maria Machado de Assis foi tipógrafo, jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e dramaturgo, sendo o maior escritor brasileiro e um dos grandes da literatura brasileira e universal. Nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu na mesma cidade, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, filho do pintor de paredes e dourador negro Francisco José de Assis e da costureira portuguesa Maria Leopoldina da Câmara Machado, viveu uma infância humilde, sofrendo a perda da mãe aos 10 anos de idade. Em 1855, Paula Brito dá a Machado de Assis um emprego como aprendiz de tipógrafo em sua oficina e acaba por apresentar a ele o meio intelectual da época. Como nos lembra Luiz Ruffato em seu prefácio à esta antologia, desde então Machado manterá, até a morte, frequente colaboração em jornais e revistas, publicando poemas, crônicas, contos, peças de teatro, ensaios e romances em folhetim. Dedica-se também à carreira burocrática, de 1867 até dois meses antes de sua morte, quando ainda dava expediente no Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas como diretor-geral de Contabilidade, atuando ainda, em paralelo, como jornalista. De sua vastíssima obra, destacam-se quatro romances fundamentais (“Memórias póstumas de Brás Cubas”, “Quincas Borba”, “Dom Casmurro” e “Esaú e Jacó”); dois ensaios basilares (“O ideal do crítico” e “Instinto de nacionalidade”); quatro poemas dignos de figurar em qualquer antologia do gênero (“Círculo vicioso”, “Uma criatura”, “Soneto de Natal” e “A Carolina”); e pelo menos duas dúzias de obras-primas da narrativa curta. Tinha 19 anos quando publicou seu primeiro texto de prosa ficcional, “Três tesouros perdidos”, e o último, “O escrivão Coimbra”, um ano e oito meses antes de morrer. |
| Peso | 533g |
| Autor para link | ASSIS MACHADO DE |
| Livro disponível - pronta entrega | Não |
| Dimensões | 23.5 x 16.3 x 2 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 272 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
| Código Interno | 967216 |
| Código de barras | 9786586398472 |
| Acabamento | CAPA DURA |
| Autor | ASSIS, MACHADO DE |
| Editora | CARAMBAIA ** |
| Sob encomenda | Não |
| Organizador | RUFFATO, LUIZ |
