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    O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO

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    Sinopse

    "O homem da cabeça de papelão" foi publicado pela primeira vez em 1912, no livro "Rosário da Ilusão", em conjunto com outros doze contos. O intervalo de mais de um século entre a primeira edição e o presente volume não foi, infelizmente, suficiente para tornar o texto de João do Rio obsoleto. Ao contrário, seu conteúdo parece estar ainda mais atual, revigorado pelas inusitadas ilustrações de André Monteiro Pato.
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9786588672334
    Pré vendaNão
    Biografia do autorJoão do Rio, pseudônimo mais famoso entre os vários que João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto adotou, foi jornalista, cronista, contista, romancista, tradutor e dramaturgo. Nasceu em 1881 na cidade do Rio de Janeiro, na época capital federal, filho de Alfredo Coelho Barreto, professor, e Florência dos Santos Barreto, que havia sido aluna do futuro marido. João estudou no Colégio do Mosteiro de São Bento, onde ingressou pela primeira vez no mundo do jornalismo, participando do jornal estudantil O Ensaio. Mais tarde, aos quinze anos, ingressou no Colégio Nacional para estudar Letras. Antes dos dezoito anos teve o primeiro artigo publicado, tratava-se de uma crítica à peça A casa de bonecas, de Ibsen, levada ao teatro Santana. Logo depois passou a colaborar regularmente para o jornal A Cidade do Rio, com textos que tratavam, sobretudo, de Literatura, e foi nesse período que começou a adotar pseudônimos, como era comum entre jornalistas da época. Nesse mesmo jornal passou a publicar textos de ficção. Em 1902, sua tentativa de ingressar ao Itamaraty foi recusada, pelo Barão do Rio Branco, supostamente por ser, “gordo, amulatado e homossexual”. Depois de passar por outros veículos de comunicação, consagrou-se como jornalista e cronista na Gazeta, jornal em que passou a trabalhar a partir de 1903, assinando regularmente como João do Rio. É considerado o precursor do moderno jornalismo, ao produzir matérias como as que conhecemos hoje, com qualidade literária e investigativa. Em 1904, escreveu As Religiões do Rio, uma série de reportagens que posteriormente se tornariam livro em que, de modo pioneiro, abordou religiões afro-brasileiras. Seu livro de crônicas A alma encantadora das ruas, talvez sua obra mais conhecida, foi publicado em 1908. Em 1910, saiu Dentro da noite, livro de contos de terror. Escreveu também para teatro, obtendo notório sucesso com a peça A bela madame Vargas. Deixou também os livros, A mulher e os espelhos, Crônicas e frases de Godofredo de Alencar, Vida vertiginosa, Os dias passam, e Rosário da ilusão, no qual “O homem da cabeça de papelão” figura como o primeiro dos treze contos. Em 1910, depois de duas tentativas, foi eleito para ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras e inaugurou a tradição de tomar posse com o famoso fardão dos imortais. Faleceu em 23 de junho de 1921, vítima de um infarto fulminante aos 39 anos.
    Ilustrador para link
    Peso221g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões18.55 x 27.5 x 0.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas48
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2023
    Código Interno1079106
    Código de barras9786588672334
    AcabamentoBROCHURA
    AutorDO RIO, JOÃO
    EditoraQUATRO CANTOS
    Sob encomendaNão
    IlustradorPATO, ANDRÉ MONTEIRO
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