Victorino Aguiar nasceu no Cachambi (Grande Méier), na Zona Norte do Rio de Janeiro. É poeta, romancista, contista, cronista, compositor, resenhista, ensaísta e dramaturgo. Licenciado em Letras/Literatura pela UERJ, é professor aposentado do Estado do Rio de Janeiro e ex-professor concursado de Língua Portuguesa do Município de Saquarema (RJ). Sua obra Recontagens foi agraciada com o Prêmio Internacional de Literatura 2023 da União Brasileira de Escritores (UBE-RJ), na categoria contos. É membro titular da Academia Fluminense de Letras, da Academia Luso-brasileira de Letras, sócio do PEN Clube Internacional do Brasil e da União Brasileira de Escritores (UBE-RJ). Sua primeira publicação impressa – o poema “Mãe”, escrito quando o autor tinha dez anos – se deu em maio de 1962, no jornal O Farol, impresso na gráfica do internato onde o autor estudava e trabalhava como tipógrafo. Em livro, publicou URA! URA! URA! e Outras Histórias entre o Céu e a Terra, contos (2006); e Ladrão de Mulher, contos (2010); Povo heroico – Mãe gentil, romance distópico (2020); Flora Diniz: Singulares memórias de uma viúva, romance (2021); O Inventário, romance, em e-book (2022); Recontagens, contos (2023); A morta, peça teatral (2023) e Poemas líquidos (Ibis Libris, 2024). Participou das antologias Ponte de Versos: 25 anos (2024) e Poemas Cariocas 2025, publicadas pela Ibis Libris. O Inventário é o registro físico do romance publicado em 2022 como e-book. A presente edição foi revisitada e revisada. O autor tem várias obras inéditas, entre romances, contos, ensaios, peças de teatro, crônicas e artigos científicos.