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    O LIVRO DAS IGNORÃÇAS

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    Sinopse

    Manoel de Barros (1916-2014) nasceu em Cuiabá, mas foi criado numa fazenda próxima a Corumbá. Começou sua educação num internato em Campo Grande e, aos doze anos, foi matriculado no Colégio São José, no Rio de Janeiro - cidade onde viveu por trinta anos. Em 1937 publicou seu primeiro livro de poesia, Poemas concebidos sem pecado. Viajou pela Europa, estudou cinema e arte em Nova York. Em 1958, mudou-se com a mulher Stella e os três filhos para o Pantanal. Viveu um período de intensos e rústicos trabalhos para formar a fazenda; por isso, durante quase dez anos, pouco se dedicou à literatura. Nos anos 1960, vivendo em Campo Grande, foi premiado pelo livro Compêndio para uso dos pássaros e, nos anos 1970, voltou à cena literária com Matéria de poesia. No início dos anos 1990, sua obra poética foi reunida no volume Gramática expositiva do chão (poesia quase toda). A partir de então, conquistou vários prêmios importantes como o APCA, o Jabuti e o Nestlé de Literatura. Nos anos 2000, sua obra foi publicada em Portugal, recebeu prêmios internacionais e foi traduzida para vários idiomas. O livro das ignorãças revela uma sofisticada e expressiva arte poética. Nele, a erudição se faz presente para poetizar a fala do que é marginal ou fronteiriço à civilização, a começar pela própria natureza e a população de pequenos animais do ar, das águas, de alagadiços e umidades. Manoel de Barros se faz aqui mestre de si mesmo. Em contraste com a “educação pela pedra” de João Cabral ou com a “pedra no meio do caminho” de Drummond, Manoel constrói um novo lugar para sua poesia ao propor uma deseducação pelo musgo, pelo caramujo, pelo sapo. Uma deseducação pela prática metódica de sensações e estímulos. Seu universo poético, como os riachos do Pantanal, ramifica-se ao infinito, mas é dotado de forte consistência semântica, estética e ética. Alcança a “não função” da palavra ao fazê-la “delirar”, “voar fora da asa”. No tipo de metáfora que resulta daí, a palavra A não representa uma imagem B. Temos A + B + C etc. preenchendo buracos de significação, em sucessivas operações sinestésicas. Pois a sabedoria da ignorãça é justamente inventar ou revelar latências de sentido.
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788556520043
    Pré vendaNão
    Peso224g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões23.4 x 15 x 1
    IdiomaPortuguês
    Amostra de conteúdo | Metabookshttps://api.metabooks.com/api/v1/asset/mmo/file/4d3a75852acf4119879ffb7d6c956ed2?access_token=b44a17d6-3135-458b-b486-f2fbb39c12c5
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas120
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2016
    Código Interno779360
    Código de barras9788556520043
    AcabamentoBROCHURA
    AutorBARROS, MANOEL DE
    EditoraALFAGUARA
    Sob encomendaNão
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