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    O MUNDO É ASSIM, TAUBATÉ

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    Sinopse

    O Mundo é Assim, Taubaté, do autor Orígenes Lessa, tem história com o ponto de vista peculiar de um macaco. A narrativa de Lessa utiliza de uma premissa diferente para inverter os papéis que estamos acostumados a acompanhar na sociedade. Se olhar para os macacos presos dentro de uma jaula de zoológico é comum para nós, o livro coloca a perspectiva do bicho em evidência, mostrando tudo aquilo que ele acha dos seres humanos que o visitam. Como resultado final, a história pretende responder uma pergunta crucial: afinal, o que macacos pensam quando encaram as pessoas da jaula? Para responder essa questão e as outras que permeiam a trama, o autor criou um protagonista interessante. O macaco que dita o ritmo da história é um animal inteligente e com uma visão engraçada do que são os seres humanos, sendo que seus pensamentos e sentimentos ditam grande parte do tom da obra. Com ilustrações de Orlando Pedroso e uma trama que é ao mesmo tempo única e divertida, o principal objetivo da mesma é abrir os olhos da criança e fazê-las se questionarem sobre a forma como tratamos os animais, criando uma reflexão que pode abordar a vida dos bichos e da natureza, alterando até mesmo o jeito que elas olham para o mundo no geral.
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9786556122274
    Biografia do autorOrígenes Temudo Lessa era filho de Vicente Themudo Lessa, historiador, jornalista e pastor presbiteriano pernambucano, e de Henriqueta Pinheiro Themudo Lessa. Em 1906, foi levado pela família para São Luís do Maranhão, onde cresceu até os nove anos, acompanhando a jornada do pai como missionário. Da experiência de sua infância resultou o romance Rua do Sol. Em 1912, voltou para São Paulo. Aos 19 anos, ingressou num seminário protestante, do qual saiu dois anos depois. Em 1924, transferiu-se para o Rio de Janeiro, separando-se voluntariamente da família e lutando com grandes dificuldades. Para se sustentar, dedicou-se ao magistério. Completou um curso de Educação Física, tornando-se instrutor de ginástica do Instituto de Educação Física da Associação Cristã de Moços. Ingressou no jornalismo, publicando os seus primeiros artigos na seção “Tribuna Social-Operária” de O Imparcial. Matriculou-se na Escola Dramática do Rio de Janeiro em 1928, dirigida então por Coelho Neto, objetivando o teatro como forma de realizar-se. Saudou Coelho Neto, em nome dos colegas, quando o romancista foi aclamado “Príncipe dos Escritores Brasileiros”. Ainda em 1928, voltou para São Paulo, onde ingressou como tradutor no Departamento de Propaganda da General Motors, ali permanecendo até 1931. Em 1929, começou a escrever no Diário da Noite de São Paulo e publicou a primeira coleção de contos, O escritor proibido, calorosamente recebida por Medeiros e Albuquerque, João Ribeiro, Menotti del Picchia e Sud Mennucci. Seguiram-se a essa coletânea Garçon, garçonnette, garçonnière, menção honrosa da Academia Brasileira de Letras, e A cidade que o diabo esqueceu. Em 1932 participou ativamente na Revolução Constitucionalista, durante a qual foi preso e removido para o Rio de Janeiro. No presídio de Ilha Grande, escreveu Não há de ser nada, reportagem sobre a Revolução Constitucionalista, e Ilha Grande, jornal de um prisioneiro de guerra , dois trabalhos que o projetaram nos meios literários. Nesse mesmo ano ingressou como redator na N. Y. Ayer & Son, atividade que exerceu durante mais de quarenta anos em sucessivas agências de publicidade. Voltou à atividade literária, publicando a coletânea de contos Passa-três e, a seguir, a novela O joguete e o romance O feijão e o sonho, obra que conquistou o Prêmio Antônio de Alcântara Machado e teve um sucesso extraordinário, inclusive na sua adaptação como novela de televisão. Em 1942 mudou-se para Nova Iorque para trabalhar no Coordinator of Inter-American Affairs, tendo sido redator na NBC em programas irradiados para o Brasil. Em 1943, de volta ao Rio de Janeiro, reuniu no volume Ok, América as reportagens e entrevistas escritas nos Estados Unidos. Deu continuidade à sua atividade literária, publicando novas coletâneas de contos, novelas e romances. A partir de 1970 dedicou-se também à literatura infanto-juvenil, chegando a publicar, nessa área, quase 40 títulos, que o tornaram um autor conhecido e amado pelas crianças e jovens brasileiros. Foi casado com a jornalista e cronista Elsie Lessa, sua prima-irmã, com quem teve um filho, o jornalista, cronista e escritor Ivan Lessa. Também foi casado com Edith Thomas, com quem teve outro filho, Rubens Lessa. Na ocasião de sua morte, estava casado com Maria Eduarda Lessa. Foi sepultado em sua cidade natal, Lençóis Paulista, SP. Recebeu inúmeros prêmios literários: Prêmio Antônio de Alcântara Machado (1939), pelo romance O feijão e o sonho; Prêmio Carmem Dolores Barbosa (1955), pelo romance Rua do Sol; Prêmio Fernando Chinaglia (1968), pelo romance A noite sem homem; Prêmio Luísa Cláudio de Sousa (1972), pelo romance O evangelho de Lázaro.
    Pré vendaNão
    Ilustrador para link
    Peso13g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões23 x 16 x 1.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas72
    Número da edição13ª EDIÇÃO - 2022
    Código Interno994395
    Código de barras9786556122274
    AcabamentoBROCHURA
    AutorLESSA, ORIGENES
    EditoraGLOBAL EDITORA
    Sob encomendaNão
    IlustradorPEDROSO, ORLANDO
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