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    O PAI GORIOT - VOL. 541

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    Sinopse

    Em O pai Goriot , o personagem-título é tratado com desdém pelos outros locatários da pensão da senhora Vauquer. Antigamente um senhor de posses que enriquecera durante a Revolução Francesa, Goriot cria as duas filhas sozinho depois da morte da mulher. Rodeadas de luxo, as irmãs casam e se tornam, respectivamente, condessa de Restaud e baronesa de Nucingen. Goriot, agora velho e falido, é apenas uma má lembrança da origem das moças, que, para evitar os mexericos parisienses, escondem o pai. Mas na pensão, dois moradores se diferenciam desse ambiente repleto de pessoas sem futuro. São eles o cínico Vautrin e Eugène de Rastignac, estudante de Direito que acaba se aproximando do pai Goriot. Rastignac é um jovem ambicioso, que, assim como as filhas de Goriot, também quer usufruir do ouro e do prazer que Paris oferece a um grupo de privilegiados, e para isso conta com a ajuda do misterioso Vautrin.
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    Ficha técnica

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    ISBN9788525415585
    Pré vendaNão
    Biografia do autor"A comédia humana é o título geral que dá unidade à obra máxima de Honoré de Balzac e é composta de 89 romances, novelas e histórias curtas. Este enorme painel do século XIX foi ordenado pelo autor em três partes: “Estudos de costumes”, “Estudos analíticos” e “Estudos filosóficos”. A maior das partes, “Estudos de costumes”, com 66 títulos, subdivide-se em seis séries temáticas: Cenas da vida privada, Cenas da vida provinciana, Cenas da vida parisiense, Cenas da vida política, Cenas da vida militar e Cenas da vida rural (a idéia de Balzac era que A comédia humana tivesse 137 títulos, segundo seu Catálogo do que conterá A comédia humana, de 1845. Deixou de fora, de sua autoria, apenas Les cent contes drolatiques, vários ensaios e artigos, além de muitas peças ficcionais sob pseudônimo e esboços que não foram concluídos). Trata-se de um monumental conjunto de histórias, considerado de forma unânime uma das mais importantes realizações da literatura mundial em todos os tempos. Cerca de 2,5 mil personagens se movimentam pelos vá­rios livros de A comédia humana, ora como pro­tagonistas, ora como coadjuvantes. Genial observador do seu t­empo, Balzac soube como ninguém captar o “es­pírito” do século XIX. A França, os franceses e a Europa no período entre a Revolução Francesa e a Restauração têm nele um pintor magnífico e preciso. Friedrich Engels, numa carta a Karl Marx, disse: “Aprendi mais em Balzac sobre a so­ciedade francesa da primeira metade do século, inclusive nos seus pormenores econômicos (por exemplo, a redistribuição da propriedade real e pessoal depois da Revolução), do que em todos os livros dos historia­do­res, economistas e estatísticos da época, todos juntos”. Clássicos absolutos da literatura mundial como Ilusões perdidas, Eugénie Grandet, O lírio do vale, O pai Goriot, Ferragus, Beatriz, A vendeta, Um episódio do terror, A pele de onagro, A mulher de trinta anos, A fisiologia do casamento,entre tantos outros, combinam-se com dezenas de his­tó­rias nem tão célebres, mas nem por isso menos delicio­sas ou reveladoras. Tido como o inventor do romance mo­derno, Balzac deu tal dimensão aos seus personagens que já no século XIX mereceu do crítico literário e historiador francês Hippolyte Taine a seguinte observação: “Como William Shakespeare, Balzac é o maior repositório de documentos que possuímos sobre a natureza humana”. Balzac nasceu em Tours em 20 de maio de 1799. Com dezenove anos convenceu sua família – de modestos recur­sos – a sustentá-lo em Paris na tentativa de tornar-se um grande escritor. Obcecado pela idéia da glória literária e da fortuna, foi para a capital francesa em busca de periódicos e editoras que se dispusessem a publicar suas his­tórias – num momento em que Paris se preparava para a época de ouro do romance-folhetim, fervilhando em meio à proliferação de jornais e revistas. Cons­cien­te da necessi­dade do aprendizado e da sua própria falta de experiência e técnica começou publicando sob pseudônimos e­xóticos, como Lord R’hoone e Horace de Saint-Aubin. Escrevia histórias de aventuras, romances policia­lescos, açucarados, folhetins baratos, qualquer coisa que lhe desse o sustento. Obstinado com seu futuro, evitava usar o seu verdadeiro nome para dar autoria a obras que considerava (e de fato eram) menores. Em 1829, lançou o primeiro livro a ostentar seu nome na capa – A Bretanha em 1800 –, um ro­mance histórico em que tentava seguir o estilo de Sir Walter Scott (1771-1832), o grande romancista escocês autor de romances históricos clássicos, como Ivanhoé. Nesse momento, Balzac sente que começou um grande projeto literário e lança-se fervorosamente na sua execução. Paralelamente à enorme produção que detona a partir de 1830, seus delírios de grandeza levam-no a bolar negócios que vão desde gráficas e revistas até minas de prata. Mas fracassa como homem de negócios. Falido e endividado, reage criando obras-primas para pagar seus credores numa destrutiva jornada de trabalho de até dezoito horas diárias. “Durmo às seis da tarde e acordo à meia-noite, às vezes passo 48 horas sem dormir...”, queixav
    Peso230g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões17.8 x 10.7 x 1.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas304
    Número da edição2ª EDIÇÃO - 2008
    Código Interno241157
    Código de barras9788525415585
    AcabamentoBROCHURA
    AutorBALZAC, HONORE DE
    EditoraL&PM
    Sob encomendaNão
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