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    O PELICANO

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    Sinopse

    Publicado originalmente em 1987, O pelicano, de Adélia Prado, retorna com nova capa para celebrar a grande figura da atual poesia brasileira, vencedora dos prêmios Camões e Machado de Assis.


     


    O pelicano (1987) foi publicado seis anos depois de Adélia Prado inscrever seu nome na literatura brasileira com a trilogia de livros composta por Bagagem (1976), O coração disparado (1978) e Terra de Santa Cruz (1981).

    Sem perder as características formais e temáticas de sua obra inicial, a autora mineira incorporou novos elementos à sua poética a cada novo livro. Neste conjunto de poemas, surge como força motriz a figura de Jonathan. Espécie de Godot beckettiano, ele é onipresente, é a própria poesia, mas também o sagrado, o desejo e o amor. Como no poema “A criatura”: “Eu já amava Jonathan, / porque Jonathan e´ isto, / fato poético desde sempre gerado, / matéria de sonho, sonho, / hora em que tudo mais desce a` desimportância.”

    Outra marca desses poemas é o contraste proposto por Adélia ao colocar no mesmo plano o sagrado e o profano, o amor mais sublime e o desejo carnal, as luzes e as trevas. Por exemplo, em “A treva”: “A alma desce aos infernos, / a morte tem seu festim. / Ate´ que todos despertem / e eu mesma possa dormir, / o demo^nio come a seu gosto, / o que na~o e´ Deus pasta em mim.”

    Mas, se há beleza em tudo o que se refere à Criação, conforme vaticinou Tomás de Aquino, nada foge à lírica de Adélia, a exemplo do espirituoso “Duas horas da tarde no Brasil”: “Frigoríficos são horríveis / mas devo poetizá-los / para que nada escape à redenção: / Frigorífico do Jiboia / Carne fresca / Preço joia.”

    Ainda que aponte para novos caminhos, O pelicano mantém o que Affonso Romano de Sant’Anna – um dos primeiros autores a perceber a grandeza da poesia de Adélia Prado – definiu como “aquela maneira de pegar a gente pelo pé e nos deixar prostrado e besta com uma verdade revelada”.

    Agora, a tempo de comemorar os prêmios Camões e Machado de Assis (ABL), conquistados pela autora em 2024, O pelicano retorna aos leitores com nova capa, assinada pelo premiado designer Leonardo Iaccarino, sobre a tela O mundo é uma máquina complicada; inventando universos (2021), da artista plástica Manoela Monteiro.

    Ficha Técnica

    Especificações

    ISBN9788501922762
    Pré vendaNão
    Peso180g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões0.9 x 13.5 x 20.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas112
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2025
    Código Interno1126832
    Código de barras9788501922762
    AcabamentoBROCHURA
    AutorPRADO, ADELIA
    EditoraRECORD
    Sob encomendaNão

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