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Sinopse
O toldo vermelho de Bolonha
— a fazer silêncio, a não dissipar a experiência vivida a golpes de lugares-comuns. “Deus é o não-dito”, sussurra ele à hora de dormir, certa noite em Saint-Malo. Essa discrição essencial dá o tom deste livro breve e luminoso, um dos últimos de John Berger. Sem alarde, o autor deixa as fórmulas feitas de lado e passeia entre um subúrbio londrino e as arcadas de Bolonha, o relato de viagem e o retrato falado do tio original e ligeiramente pancada, enquanto se permite toda sorte de digressão sobre receitas locais, tecidos de linho, estátuas em terracota, variedades de café ou ainda sobre os vínculos secretos e libertadores entre os grandes sofrimentos e os pequenos prazeres.
John Berger nasceu em Londres, em 1926. Crítico de arte conhecido por um sem-número de ensaios e livros como
Modos de ver
(1972), dedicou-se com igual brilhantismo à ficção — seu romance
G.
mereceu o Booker Prize de 1972. O relato
O toldo vermelho de Bolonha
, publicado em 2007, faz parte da sequência de livros breves e inclassificáveis que publicou nos últimos anos de vida. John Berger faleceu em 2017, nos arredores de Paris.
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9786555252613 |
|---|---|
| Tradutor para link | TITAN JR. SAMUEL |
| Pré venda | Sim |
| Biografia do autor | John Berger nasceu em Londres, em 1926. Depois da guerra, estudou artes em sua cidade natal e dedicou-se à pintura por alguns anos, antes de se voltar para a crítica de arte, a escrita literária e a militância política. A partir da década de 1950, seus ensaios sobre arte moderna, nutridos pelo marxismo e frequentemente estampados por The New Statesman, valeram a Berger lugar de destaque no mundo de língua inglesa; em 1960, reuniu parte dessa produção no volume Permanent Red. Além do âmbito intelectual e acadêmico, suas colaborações com a televisão converteram Berger em figura pública — transplante que frutificaria em Ways of Seeing, série sobre arte de enorme sucesso, produzida pela BBC e transformada em livro em 1972. Suas ideias sobre fotografia teriam ressonância comparável, seja na forma de livro (Another Way of Telling, 1982) ou de ensaios como Why Look at Animals? (1977), posteriormente incluído no volume About Looking (1980). Ainda na década de 1950, Berger estreou como ficcionista com um romance de título baudelairiano, A Painter of Our Time (1958), em que também se cruzavam os temas da arte e da política. Berger seguiria publicando romances ao longo de toda a vida: recebeu o Booker Prize de 1972 por G. e dedicou boa parte da década de 1980 à trilogia camponesa Into Their Labours. Enveredando por uma escrita híbrida e inclassificável, a narrativa de Berger ora se aproximou da sociologia, como em A Fortunate Man: The Story of a Country Doctor (1967, com fotografias de Jean Mohr), ora do diário, do aforismo, do ensaio (como no caso de The Red Tenda of Bologna, publicado originalmente em 2007, ou Bento’s Sketchbook, de 2011). Casado três vezes, teve dois filhos e uma filha. A partir de 1962, viveu no lugarejo de Quincy, na região francesa da Haute-Savoie — locação do documentário a seu respeito dirigido por Tilda Swinton, Colin MacCabe e Christopher Roth, The Seasons in Quincy (2016). John Berger faleceu em 2017 em Antony, nos arredores de Paris. |
| Peso | 129g |
| Autor para link | BERGER JOHN |
| Livro disponível - pronta entrega | Não |
| Dimensões | 1 x 12 x 18 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2026 |
| Código Interno | 1187036 |
| Código de barras | 9786555252613 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | BERGER, JOHN |
| Editora | EDITORA 34 |
| Sob encomenda | Não |
| Tradutor | TITAN JR., SAMUEL |
