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Sinopse
As primeiras mobilizações de massas de Mussolini, Salazar e Hitler fizeram-se com novas variedades de trigo adaptadas ao uso de fertilizantes químicos, batatas resistentes ao míldio e porcos alimentados com produtos nacionais. Tiago Saraiva revela os processos de formação de grandes burocracias estatais em volta dos novos organismos tecnocientíficos que prometeram alimentar a nação orgânica imaginada por todos os fascismos.
O autor insiste na importância do colonialismo para a história do fascismo e dá conta de como esquemas de trabalho forçado em África e na Europa de Leste dependeram de algodão, café e substitutos da borracha desenvolvidos por melhoradores de plantas em Maputo, Adis Abeba e Auschwitz. O seu estudo das viagens de carneiros caraculos entre laboratórios zootécnicos alemães, italianos e portugueses, liga de forma inesperada genocídios fascistas na Ucrânia, Líbia e Sul de Angola.
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9789898217561 |
|---|---|
| Subtítulo | ORGANISMOS TECNOCIENTÍFICOS E A HISTÓRIA DO FASCISMO |
| Pré venda | Não |
| Peso | 1130g |
| Autor para link | SARAIVA TIAGO |
| Livro disponível - pronta entrega | Não |
| Dimensões | 24.5 x 17.5 x 3.5 |
| Idioma | PORTUGUÊS DE PORTUGAL |
| Tipo item | Livro Importado |
| Número de páginas | 336 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
| Código Interno | 1142936 |
| Código de barras | 9789898217561 |
| Acabamento | HARDCOVER |
| Autor | SARAIVA, TIAGO |
| Editora | DAFNE EDITORA (PORTUGAL) |
| Sob encomenda | Sim |
