Repentinamente, a terapia breve se tornou muito popular, provocando questões como: A psicoterapia não é mais um processo de longo prazo? Em que as técnicas da terapia breve se diferenciam? Respostas a essas e outras perguntas ajudarão o cliente e o terapeuta a obter o melhor resultado de técnicas que constroem o 'cliente ativo' e tornam cada sessão válida. A proposta é que ele sirva de instrumento para o paciente, especialmente no sentido de saber o que é que se está esperando da terapia e do terapeuta e a ver a melhor forma de participar do próprio progresso. Com mais conhecimento sobre o tema, o paciente se sentirá impelido a participar mais do processo de ajuda, a ser um parceiro completo no tratamento, fazendo perguntas, mudando o foco do tratamento, sugerindo ao terapeuta situação que ele talvez não tenha observado... No apêndice, o leitor encontrará algumas sugestões sobre medidas de auto-avaliação e propostas dos grupos de ajuda para problemas emocionais.