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AcabamentoSinopse
Uma investigação familiar que mescla manifesto político e crítica social.
“Não tenho medo de me repetir, porque o que escrevo, o que eu digo, não atende às exigências da literatura, mas às da necessidade e da urgência, às do fogo”, é o que diz o autor a certa altura. Esse é o tom de manifesto inadiável que percorre a narrativa e se faz sentir na figura do pai doente e moribundo, que Louis visita para prestar ajuda, mas, acima de tudo, em busca de reconciliação. As lembranças dos tempos em que a família vivia na pequena cidade de interior, marcadas pela frieza do pai homofóbico e autoritário, aos poucos vão se transformando em acusações à classe política, numa crítica direta às formas de opressão, à imobilidade e à desigualdade social. Quem matou meu pai é uma narrativa breve e dilacerante, que reflete sobre a relação com o pai, fraturada pela indiferença, pela vergonha e pelo conflito.
“Não tenho medo de me repetir, porque o que escrevo, o que eu digo, não atende às exigências da literatura, mas às da necessidade e da urgência, às do fogo”, é o que diz o autor a certa altura. Esse é o tom de manifesto inadiável que percorre a narrativa e se faz sentir na figura do pai doente e moribundo, que Louis visita para prestar ajuda, mas, acima de tudo, em busca de reconciliação. As lembranças dos tempos em que a família vivia na pequena cidade de interior, marcadas pela frieza do pai homofóbico e autoritário, aos poucos vão se transformando em acusações à classe política, numa crítica direta às formas de opressão, à imobilidade e à desigualdade social. Quem matou meu pai é uma narrativa breve e dilacerante, que reflete sobre a relação com o pai, fraturada pela indiferença, pela vergonha e pelo conflito.
Ficha Técnica
Especificações
| Tradutor para link | SCALZO MARILIA |
|---|---|
| ISBN | 9786556924632 |
| Biografia do autor | ÉDOUARD LOUIS nasceu em Hallencourt (França), em 1992. Em seus relatos contundentes, inscritos em uma tradição que remonta a Annie Ernaux e Didier Eribon, a homossexualidade e as injustiças de classe são retratadas através de uma escrita honesta e afiada, marcada por altas doses de crítica social e política. Dele, a Todavia publica Quem matou meu pai, Lutas e metamorfoses de uma mulher (2023), Mudar: Método e Monique se liberta (2024). |
| Pré venda | Não |
| Peso | 90g |
| Autor para link | LOUIS ÉDOUARD |
| Livro disponível - pronta entrega | Sim |
| Dimensões | 0.7 x 11.5 x 17 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 72 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
| Código Interno | 1054812 |
| Código de barras | 9786556924632 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | LOUIS, ÉDOUARD |
| Editora | TODAVIA EDITORA |
| Sob encomenda | Não |
| Tradutor | SCALZO, MARILIA |
