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Sinopse
A primeira manifestação real a concluir que o Brasil tinha um grande problema agrário foi realizada pelo PCB, na Constituinte de 1946, e defendida por Luiz Carlos Prestes. Depois, a manifestação programática da igreja católica em defesa da reforma agrária, a partir de uma ótica conservadora, foi feita pelo bispo mineiro de Campana, em 1950. Nos anos de 1960,tivemos o florescimento de inúmeros programas e teses políticas em defesa da reforma agrária.
Reproduzimos os principais documentos. Do PTB de Coutinho Cavalcanti ao de Leonel Brizola; das iniciativas do governo Goulart, até o golpe militar, que produziu a primeira lei de reforma agrária: o Estatuto da Terra, de 1964. O debate só foi retomado com o processo de redemocratização do país, quando a Contag, em 1979, aprova teses críticas ao governo militar e se retoma o debate da reforma agrária. Seguiu-se o surgimento dos novos movimentos sociais no campo, entre eles o MST.
Publicamos as teses defendidas por esse movimento na sua fundação, em 1984. Depois, a hegemonia do debate e das idéias em torno do que deveria ser uma reforma agrária foi compartilhada pelo PT e pelo MST. Para evidenciar, publicamos as suas principais propostas: do PT em 1989 e depois em 2002, o que permite ao leitor analisar as mudanças que aconteceram.
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9788587394712 |
|---|---|
| Pré venda | Não |
| Peso | 309g |
| Autor para link | STEDILE JOAO PEDRO |
| Livro disponível - pronta entrega | Não |
| Dimensões | 21 x 14 x 1 |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 240 |
| Código Interno | 217624 |
| Código de barras | 9788587394712 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | STEDILE, JOAO PEDRO |
| Editora | EXPRESSAO POPULAR |
| Sob encomenda | Não |
