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AcabamentoSinopse
Neste poema, Eduardo Jorge estabelece um diálogo com a tela A raia (1728), do pintor francês Jean-Baptiste-Siméon Chardin. Na natureza-morta de Chardin, a raia se impõe com força: além do corte na barriga, ela traz um riso em seu rosto tão humano. A partir da imagem bastante alegórica, Eduardo Jorge se pergunta: o que haverá se, afinal, abrirem a nossa carne? Seria possível encontrar o riso da raia?
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9786584574472 |
|---|---|
| Pré venda | Não |
| Biografia do autor | Eduardo Jorge nasceu em Fortaleza, em 1978. Publicou, entre poemas, livros e plaquetes, A origem das ambulâncias (Demônio Negro, 2022), Teoria do hotel (Demônio Negro, 2018), Como se fosse a casa (com Ana Martins Marques, Relicário, 2017), Pá, pum (com Lucila Vilela, Coleção Elixir, 2010), Caderno do estudante de luz (Lumme, 2008), Espaçaria (Lumme, 2007) e San Pedro (2004). Vive e trabalha em Zurique, Suíça. |
| Peso | 59g |
| Autor para link | JORGE EDUARDO |
| Livro disponível - pronta entrega | Sim |
| Dimensões | 1 x 13.5 x 20 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 24 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
| Código Interno | 1104073 |
| Código de barras | 9786584574472 |
| Autor | JORGE, EDUARDO |
| Editora | CIRCULO DE POEMAS |
| Sob encomenda | Não |