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    SOMOS TODOS CANIBAIS

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    Sinopse

    “Ampliemos o problema.” O convite discreto, que se lê a certa altura dos textos reunidos em Somos todos canibais, traduz a essência deste livro breve e precioso. Ao longo de mais de uma década, entre 1989 e 2000, Claude Lévi-Strauss colaborou com o jornal italiano La Repubblica, onde publicou dezesseis textos sobre temas da atualidade. Os ensejos eram os mais variados: uma notícia sobre processos judiciais, a doen¬ça da vaca louca, uma exposição de joias, a morte da princesa Diana, mas também a publicação de um novo livro do autor, um quadro de Poussin ou o quinto centenário da “descoberta” do Novo Mundo. Fosse qual fosse o ponto de partida, o antropólogo francês nunca se dava por satisfeito com proferir alguma verdade ex cathedra. Todo tema era digno de interesse e podia conduzir ao coração do fenômeno humano e cultu¬ral — desde que livrado do lugar-comum e formulado de maneira a evidenciar seu alcance pleno. “Ampliemos o problema”: longe de ser uma coleção de textos de circunstância, Somos todos canibais é uma introdução sucinta e brilhante ao estruturalismo como método de fazer perguntas avessas a respostas prontas.
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9786555251180
    Tradutor para link
    SubtítuloPRECEDIDO DE “O SUPLÍCIO DO PAPAI NOEL”
    Pré vendaNão
    Organizador para link
    Biografia do autorNascido em Bruxelas, em 28 de novembro de 1908, Claude Lévi-Strauss é um dos nomes máximos da antropologia no século XX. Concluídos os estudos de direito e filosofia em Paris, deu início a uma carreira docente que o levou em 1935 à recém-fundada Universidade de São Paulo. Ao longo de seus quatro anos no Brasil, voltou-se para a antropologia e iniciou-se no trabalho de campo com sua primeira esposa, a etnóloga Dina Dreyfus, por ocasião de duas expedições ao Brasil Central; seus encontros com os cadiuéus, os bororos e os nambiquaras foram cruciais para sua reflexão e seus trabalhos como americanista, conforme relataria mais tarde em Tristes trópicos, de 1955. De volta à França em 1939, Lévi-Strauss partiu em 1941 para o exílio nos Estados Unidos, onde lecionou na New School for Social Research, foi cofundador da École Libre des Hautes Études e adido cultural da embaixada francesa. Em Nova York, travou amizade e manteve intenso diálogo com o linguista russo Roman Jakobson, influência decisiva na cristalização de suas ideias sobre a estrutura das sociedades humanas e sobre o método das ciências sociais, que encontraram sua primeira aplicação sistemática em As estruturas elementares do parentesco, de 1949. Voltou à França em 1948, ao lado de Rose-Marie Ullmo, com quem teve seu primeiro filho, Laurent; em 1954, casou-se com sua terceira esposa, Monique Roman, especialista em história dos tecidos e mãe de seu segundo filho, Matthieu. Em Paris, Lévi-Strauss retomou a carreira universitária, primeiro na École Pratique des Hautes Études e, a partir de 1959, no Collège de France, onde fundou o Laboratório de Antropologia Social e dedicou-se à sistematização de seu pensamento, publicando livros decisivos como Antropologia estrutural (1958), O pensamento selvagem e O totemismo hoje (ambos de 1962) ou ainda Antropologia estrutural II (1973). A partir de 1964, deu início à publicação de uma de suas obras mais ambiciosas, a tetralogia Mitológicas, em que estendeu a aplicação de seu método estrutural à análise das mitologias ameríndias e levou à perfeição seu próprio estilo de prosa científica. Em 1973, dois anos após o lançamento do quarto e último volume, Lévi-Strauss foi eleito para a Academia Francesa. Dois anos mais tarde, em 1975, publicou A via das máscaras, tributo à impressão que lhe haviam causado, na década de 1940, as máscaras vistas no National Museum of the American Indian em Nova York; o livro era igualmente o primeiro de uma trilogia informal que se completou com dois novos estudos de mitologia ameríndia, A oleira ciumenta (1985) e História de Lince (1991). Ativo até o fim de seus dias, o antropólogo revisitou seus anos brasileiros no livro fotográfico Saudades do Brasil (1994). Claude Lévi-Strauss faleceu em Paris, em 30 de outubro de 2009.
    Peso270g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões22.5 x 15 x 1
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas176
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2022
    Código Interno1005086
    Código de barras9786555251180
    AcabamentoBROCHURA
    AutorLÉVI-STRAUSS, CLAUDE
    EditoraEDITORA 34
    Sob encomendaNão
    TradutorSCALZO, MARILIA
    OrganizadorOLENDER, MAURICE
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