SUSTENTAR A NOTA

De Aretha Franklin a Luciano Pavarotti, de Paul McCartney a Patti Smith,
Sustentar a nota
compõe um retrato intimista dos grandes nomes da música internacional.


Um livro para os amantes da cultura, escrito com um apego apaixonado e uma profunda admiração pela música e pela forma como ela nos moldou. Eleito o livro do ano pelo
Financial Times
.



As grandes canções fazem parte de quem somos, da nossa memória. É o caso de “Halleluja”, de Leonard Cohen, ou “Like a Rolling Stone”, de Bob Dylan. Elas nos remetem a tempos e lugares específicos e carregam sentimentos próprios. Retratam alegrias e angústias profundamente humanas.


Nesta coletânea de ensaios e reportagens, David Remnick narra o encontro de onze cantores com o elemento básico de uma obra musical: o tempo. O premiado jornalista da
New Yorker
perfila seus ídolos num momento em que suas vozes já revelam o passar dos anos. As melhores performances ficaram para trás, e essas grandes vozes agora lidam, nos palcos e na própria vida, com a própria mortalidade.


“Para um músico em fim de carreira”, escreve Remnick, “é o espírito do sostenuto, da sustentação, que prevalece: compor, tocar e se apresentar mantêm os artistas vivos no jogo, ajudando a recarregar o que a idade atenuou.”


“Remnick captura o ritmo e o timbre dos grandes músicos da contemporaneidade: a escuridão de Leonard Cohen, a arrogância de Bruce Springsteen, a transcendência de Mavis Staples. Estes perfis perpassam a vida e o legado de cantores icônicos e de seu trabalho indelével: as canções que fazem parte de nós.” —
The New Yorker



“O mais notável desta obra é a capacidade de dar o devido crédito às heranças musicais de cada artista sem perder de vista a falibilidade do ser humano. Os fãs de música vão se deliciar com esta espiada por trás da cortina.” —
Publishers Weekly



“Remnick oferece insights impressionantes sobre Luciano Pavarotti, Aretha Franklin e Buddy Guy; um retrato ao mesmo tempo engraçado e dilacerante de Keith Richards, novas formas de ver Paul McCartney, Bob Dylan e Patti Smith. Há, aqui, acuidade, perplexidade, ternura e gratidão.” —
Booklist