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    TEMPO DIVERSO

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    Sinopse

    Kiko Ferreira, que cerze versos com linhas tortas, que reaviva com tinta fresca a poesia, esta língua morta. Pouco com Kiko é muito (Zeca Baleiro, Musikaligrafia). É algo diferente, pode acreditar. O autor, cada vez mais, tem discurso próprio (Antônio Barreto, Stet). Assim como Leminski, que encontrou no humor e na brevidade a forma de realizar poesia de sentidos mais sérios e delongados, Kiko Ferreira despe sua poesia de seriedade de gabinete e cai no mundo (João Paulo Cunha, Solo de kalimba). Ler a poesia de Kiko Ferreira é descobrir uma outra poesia dentro do que, geralmente, chamamos de poesia (Marcelo Dolabela, Solo de kalimba). Sua poética urbana não mede perigos (Tárik de Souza, Beijo noir). Contra a prosa de quem come cru, o beijo de Kiko Ferreira fica no tempo atemporal da poesia [...]. Kiko é zen ? Né não. É “tao e caos” (Rita Espechit, Cio em setembro).
    Kiko é capaz de enredar as palavras e seus significados e sonoridade, sugerindo melodias em cada poema (Chico de Paula, Pós-calyso). O cool jazz de Kiko Ferreira se dirige discretamente à nossa sensibilidade estimulando-nos a harmonizar intimamente os tantos antagonismos que atravessam aqui e alhures (Anelito de Oliveira, Tempo diverso). A palavra do mineiro Kiko Ferreira decreta que antes da poesia também é poesia (Túlio Mourão, Cio em setembro). A poesia de Kiko Ferreira troca ideia não apenas com outras poesias, mas também com as letras, com as canções, como não poderia deixar de ser (Ana Elisa Ribeiro, Pó de pedra).
    Se posso ser livre, quero ser poeta. Parece ser esta a afirmativa que escoa na procura, nos questionamentos e na perplexidade do poeta Kiko Ferreira (Guiomar Sant'Anna Murta, Cordiana). Pelas suas palavras, numa emergência que é própria também fisicamente, ouvimos os acordes de uma sinfonia solitária, composta e executada a uma mão (Alícia Duarte Penna, Musikaligrafia). Kiko sabe ser um poeta do seu tempo, do nosso tempo, sem precisar se engajar em causas panfletárias
    (Mário Alex Rosa, Manuel de berros).
    Num jogo de palavras e sentidos que desnorteia o leitor comum, mas que nos prende até o último verso, Kiko Ferreira estende a poesia do mínimo (Vera Casa Nova, Manual de berros). Seus poemas desafiam a morte, fascistas e a mediocridade coletiva com a impertinência de um garoto. Um garoto que já entende as trapaças do amor (Anemary Soares, Manual de berros).
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9786588915165
    SubtítuloPOEMAS [1982-2022]
    Pré vendaNão
    Peso290g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões20 x 13 x 1.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas253
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2022
    Código Interno1016525
    Código de barras9786588915165
    AcabamentoBROCHURA
    AutorFERREIRA, KIKO
    EditoraSCRIPTUM
    Sob encomendaNão
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