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Sinopse
Este primeiro volume trata dos fisiocratas, de Adam Smith e das teorias sobre trabalho produtivo e improdutivo. Marx examina como os fisiocratas foram os primeiros a identificar a produção como verdadeira fonte de riqueza, ainda que restringissem esse papel à agricultura. Ele demonstra como Smith rompe com essa visão, ampliando o conceito de trabalho produtivo para toda a atividade que gera valor, mas ao mesmo tempo introduzindo contradições que influenciaram o pensamento econômico posterior.
Escrito como parte de seu monumental projeto para O capital, é considerado por alguns o “quarto livro” dessa obra. Infelizmente, Marx deixou os manuscritos inacabados. A nova edição, feita com tradução direta do alemão, marca a primeira publicação no Brasil baseada no trabalho da MEGA, instituição detentora dos manuscritos do autor, e difere substancialmente das versões anteriores, que seguiam o texto editado por Karl Kautsky no século XX.
Ao eliminar a aparência de um texto finalizado, a nova edição permite uma leitura mais próxima do trabalho efetivamente realizado por Marx, preservando a estrutura original de suas anotações e reflexões. Dessa forma, oferece ao público uma compreensão mais rigorosa de sua investigação sobre o mais-valor e do desenvolvimento crítico de suas ideias.
Trecho
“A análise do capital, dentro do horizonte burguês, coube essencialmente aos fisiocratas. É esse mérito que os torna os pais autênticos da economia moderna. Em primeiro lugar, a análise dos diversos componentes objetivos nos quais o capital existe e se decompõe durante o processo de trabalho. Os fisiocratas não podem ser censurados por, como todos os seus sucessores, conceberem como capital esses modos de existência objetivos – instrumentos, matéria-primas etc. –, separados das condições sociais em que aparecem na produção capitalista, em suma, na forma em que são em geral elementos do processo de trabalho, independentemente de sua forma social, e assim fazerem da forma capitalista de produção uma forma natural eterna. Para eles, as formas burguesas de produção aparecem necessariamente como as formas naturais da produção. Foi seu grande mérito conceberem essas formas como formas fisiológicas da sociedade; como formas que surgem da necessidade natural da própria produção, independentes da vontade, da política e assim por diante. Elas são leis materiais; o único erro é que a lei material de um determinado estágio histórico da sociedade é concebida como uma lei abstrata que rege por igual todas as formas de sociedade.”
Ficha Técnica
Especificações
| ISBN | 9786557175354 |
|---|---|
| Tradutor para link | FORTES RONALDO VIELMI |
| Subtítulo | VOLUME I |
| Pré venda | Sim |
| Peso | 450g |
| Autor para link | MARX KARL |
| Livro disponível - pronta entrega | Não |
| Dimensões | 2 x 16 x 23 |
| Idioma | Português |
| Tipo item | Livro Nacional |
| Número de páginas | 400 |
| Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2025 |
| Código Interno | 1185573 |
| Código de barras | 9786557175354 |
| Acabamento | BROCHURA |
| Autor | MARX , KARL |
| Editora | BOITEMPO EDITORIAL |
| Sob encomenda | Não |
| Tradutor | FORTES, RONALDO VIELMI |
| Colaborador | GRESPAN, JORGE |
