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Sinopse
Partindo do conceito de Integral do latim Integrare, formado pelo prefixo In de “não” e o sufixo Tangere de “tocar”, intocado, inteiro, completo; o que possibilita enxergar a vida através da totalidade, sem restrições, possível somente aos grandes sábios e santos como Plotino, Mestre Eckhart, Sri Aurobindo e muito enfatizado atualmente por Ken Wilber, Schuon com seu discernimento implacável, sua nobreza infinita e cortesia e clareza nos diz: “Ser normal é ser homogêneo, e ser homogêneo é ter um centro. O homem normal é aquele cujas tendências são, se não totalmente unívocas, ao menos concordantes – isto é, suficientemente concordantes para servir como veículo para aquele centro decisivo que podemos chamar de senso do Absoluto ou amor a Deus. A tendência para o Absoluto, para o qual somos feitos, é difícil de se realizar numa alma heteróclita – uma alma carente de centro, precisamente, e por este fato contrária à sua razão de ser. Uma alma assim é a priori uma “casa dividida contra si mesma”, destinada, portanto, à ruína, escatologicamente falando”.
A falta de um referencial interior, aliado a modernidade e um “humanismo” focada em um individualismo narcísico; ele continua: “no lugar do culto do santo e do herói, temos o culto do “gênio”. Ora, um gênio é frequentemente um homem sem centro, em quem esta carência é substituída por uma hipertrofia criativa”.
Além disso, nos traz baliza com a sua Antropologia Integral, explora as diferenças entre Inteligência e Caráter, amplia o olhar sobre a Intelecção e a Gnose, explora os graus e dimensões do teísmo, indica o fio invisível e comum ao Rei Davi, ao mestre Shânkara e o sábio Hônen, nos presenteia com uma explanação sobre a arte de traduzir e a profundidade espiritual da arte indumentária dos povos nativos norte-americanos.
Infelizmente com a morte de Frithjof Schuon, fomos privados, em seu crepúsculo, de sua inteligência mais penetrante e inspirada, cuja lucidez confrontava nosso tempo, obcecada como é por novidades banais, com a verdade permanente e beleza da Sophia Perennis (Filosofia Perene). Através de seus escritos, ele nos ensinou, seus leitores, a como pensar com objetividade, como ver as causas das coisas em seus efeitos remotos e como prever os efeitos remotos das causas presentes.
Felizmente a sua obra é atemporal e agora está disponível em português, como ele mesmo dizia: “A verdade metafísica não diz respeito apenas ao nosso pensamento, mas penetra também todo o nosso ser; portanto, ela está muito acima da filosofia no sentido comum do termo”.
Texto: Kleiton Fontes – Revisão: Américo Sommerman
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9788586775321 |
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Subtítulo | METAFÍSICA, ANTROPOLOGIA, PERSPECTIVAS ESPIRITUAIS |
Pré venda | Não |
Peso | 325g |
Autor para link | SCHUON FRITHJOF |
Livro disponível - pronta entrega | Não |
Dimensões | 21 x 14 x 1.8 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 224 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
Código Interno | 930396 |
Código de barras | 9788586775321 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | SCHUON, FRITHJOF |
Editora | POLAR *** |
Sob encomenda | Não |