TRANSISTORES E QUARKS - O TRIPLETO DE QUARKS COMO TRANSISTOR

A integridade funcional e estrutural dos tripletos de quarks, no chaveamento e na amplificação da voltagem e da intensidade da corrente elétrica, com repercussão sobre a wattagem, coloca em evidência o seu comportamento transistoriano. Os mecanismos elétricos que envolvem a eletroconversão, após a fusão de dois átomos de hidrogênio leve, mostram especificidade funcional sobre apenas uma das placas, a denominada placa central, em uma sequência duu de quarks que compõem o próton. Os fenômenos elétricos que transformam o quark up-central em quarks down-central, na sequência ddu do nêutron, são analisados utilizando-se valores de cargas elétricas efetoras fracionadas e não o valor da carga elétrica integral do elétron, uma vez que os quarks são dotados de cargas elétricas fracionadas, isto é, com tensões elétricas de +2/3eV para os quarks up e -1/3eV para os quarks down. A transformação do deutério, acompanhada da emissão da partícula beta positiva (positroemissão) e do neutrino, é colocada em destaque. No mecanismo da eletroconversão a positroemissão está indicando que os tripletos de quarks têm uma estrutura transistoriana, constituída por três elementos semicondutores, onde o quark up-central corresponde à base (B) de um transistor bipolar de junção, o up-Iateral ao emissor (E) e, o down-Iateral, ao coletor (C). Ambos, transistor elementar e transistor quarkiano, têm unidades estáveis, separadas apenas por junções. As junções dos transistores elementares têm energia gap (Eg) com valores abaixo de 1,14 eV. Os três quarks (duu e ddu), que formam um tripleto, têm suas junções unidas pela energia gluônica (Egl), a qual impede que os quarks se separem, mas não impedem que eles se afastem, elasticamente, um do outro.