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    UM AMOR DE SWANN

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    Sinopse

    "E a doença que era o amor de Swann se havia multiplicado tanto, estava tão estreitamente emaranhada a todos os seus hábitos, a todos os seus atos, a seu pensamento, sua saúde, seu sono, sua vida, até mesmo àquilo que desejava para depois de sua morte, formava com ele tão praticamente um todo, que não se poderia arrancá-la dele sem destruí-lo quase por inteiro: como se diz em cirurgia, seu amor não era mais operável.” Swann – burguês ocioso, mundano e apreciador das artes – conhece Odette, uma mulher fútil e de vida duvidosa. Com seu estilo único, Marcel Proust (1871-1922) conduz o leitor pelo emaranhado de sensações e sentimentos que levam Swann de um suave interesse por uma mulher (que, segundo ele próprio, não era seu tipo) ao inferno do ciúme. Um amor de Swann é a segunda e au­tônoma parte de No caminho de Swann, primeiro dos sete volumes do monumental romance Em busca do tempo perdido, publicado originalmente em 1913 e con­siderado uma das grandes realizações literárias do século XX."
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    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788525439109
    Biografia do autor"Marcel Proust Nasceu no bairro de Auteil, em Paris, a 10 de julho de 1871, em meio aos bombardeios da guerra franco-prussiana. Seu pai, Louis Proust, era um grande cirurgião e professor de medicina agraciado com a Legião da Honra, e sua mãe, Jane Weil, era de uma cultivada família burguesa judia parisiense. Criança de saúde frágil, Marcel estudou primeiramente no Liceu Condorcet, freqüentado por filhos de famílias ricas. Aos nove anos, manifestou a doença que o perturbaria até a morte: a asma. Fez um ano de serviço militar, chegou a se matricular na Escola de Direito e na Escola de Ciências Políticas, mas acabou por se licenciar em Letras na Sorbonne. Em 1895, trabalhou como voluntário na Biblioteca Mazzarine (a mais antiga biblioteca pública da França). No início da década de 1890, flertou com o jornalismo, fundando a revista Le Banquet e publicando alguns textos em outros periódicos, como La revue blanche. Os primeiros textos de Proust – pequenos relatos e poemas em prosa – foram reunidos com prefácio de Anatole France sob o título de Les plaisirs et le jours (O prazer e os dias), em 1896, e valeram-lhe a reputação de mundano. Em 1895, Proust iniciou, sem no entanto terminar, um vasto romance autobiográfico, Jean Santeuil (publicado postumamente, em 1952), considerado um esboço daquela que seria sua grande obra, À la recherche du temps perdu (Em busca do tempo perdido). A morte do seu pai, em 1903, fez tornar-se mais assídua a presença de Proust nos círculos da sociedade parisiense; já a da sua mãe, em 1905, fê-lo afastar-se das atividades sociais. Ambas perdas foram cruciais na vida do escritor. Após uma temporada em uma casa de saúde, devido sobretudo a crises asmáticas que lhe obrigavam a uma quase total reclusão, Proust instalou-se no apartamento dos pais, no Boulevard Haussmann, onde mandou preparar o seu famoso quarto com paredes revestidas de cortiça para reduzir a propagação de ruídos. Os esboços do que viria a ser Em busca do tempo perdido se multiplicaram. Em 1908, ele redigiu as páginas que seriam o verdadeiro início do romance, embora ainda hesitasse quanto à forma a ser dada ao projeto. Escreveu, nesse meio-tempo, Contre Sainte-Beuve, em que rebatia a visão crítica do então célebre crítico literário francês Saite-Beuve – calcada na vida dos escritores –, pois para Proust o “eu profundo” do artista nada tem a ver com sua existência mundana. O livro, entretanto, não encontrou editor, e Proust ficou livre para tocar seu projeto romanesco. A partir de 1909, ele projetou o início e o fim do livro: o último capítulo do último volume foi escrito imediatamente após o primeiro capítulo do primeiro volume. Tudo o que há no meio foi escrito depois. Em 1912, ele tentou, novamente, ser publicado. Tinha setecentas páginas datilografadas, intituladas Le temps perdu (O tempo perdido), que representavam, aos seus olhos, metade do ciclo romanesco. Três editoras francesas, entre as quais a reputadíssima Gallimard, cujo editor era então o também escritor André Gide, recusaram o romance, até que Bernard Grasset o aceitou, mas somente às expensas do autor. Proust imaginava um díptico: Temps perdu/ Temps retrouvé (Tempo perdido/ Tempo reencontrado), sob o título geral de Les intermitences du coeur (As intermitências do coração). Mas o livro ainda sofreria mudanças antes de ser publicado. Du côté de Chez Swann (No caminho de Swann) surgiu em novembro de 1913. Nessa época Proust vivia acontecimentos que perturbariam a seqüência do romance e fariam nascer o “ciclo de Albertine” (ou seja, La prisonnière e Albertine disparue, introduzidos por Sodome et Gomorrhe), um bom terço da Recherche, que não estava previsto inicialmente. Trata-se da morte acidental, no verão de 1913, de Alfred Agostinelli, que partilhava do apartamento de Proust na qualidade de motorista e que fizera nascer no escritor um intenso ciúme – sentimento esse que seria explorado em vários pontos de Em busca do tempo perdido, e mais especificamente, na parte intitulada Um amor de Swann. A editora Gallimard, reconhecendo seu erro de avaliação, convenceu Proust a
    Pré vendaNão
    Peso325g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões21 x 14 x 1.5
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas224
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2019
    Código Interno898434
    Código de barras9788525439109
    AcabamentoBROCHURA
    AutorPROUST, MARCEL
    EditoraL&PM
    Sob encomendaNão
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