Minha sacola

    Favoritar

    maple-bear-year-5

    teste-aluno

    escola-viva-fundam5

    teste-desconto-maple-bear-10

    UM CADÁVER OUVE RÁDIO

    Ref:
    723361

    De: R$ 65,00Por: R$ 58,50

    Preço a vista: R$ 58,50

    Economia de R$ 6,50

    Comprar

    Para envios internacionais, simule o frete no carrinho de compras.

    Editora
    ISBN
    Páginas
    Peso
    Idioma
    Acabamento

    Sinopse

    Com uma linguagem moderna, simples e coloquial,
    Marcos Rey
    , cria em 
    Um cadáver ouve rádio
     uma história em que emoção e suspense estão presentes em todas as páginas da narrativa. Tudo começa quando um garoto chamado
    Muriçoca
    para na entrada do prédio para se proteger da chuva. Atraído pelo som de um frevo, sobe as escadas e se depara com o corpo de um homem caído de costas, todo ensanguentado.
    O cadáver encontrado é de Alexandre, um sanfoneiro de quem todos gostavam.



    A trama, ágil e dinâmica, gira em torno da busca pelo
    assassino
    e do porquê de haver um rádio ligado na cena do crime. Mas quem teria motivos para matá-lo? Leo, Gino e Ângela, um jovem trio de detetives, investigam o crime e não medem esforços para desvendá-lo. De cara, acharam a arma do crime, uma espécie de sabre chinês, muito bonito, com
    desenhos orientais
    no cabo, o que os leva a vários suspeitos.
    O culpado que se cuide, pois, quando um cadáver ouve rádio, tudo pode acontecer!
    Mostrar mais

    Ficha técnica

    Especificações

    ISBN9788526019935
    Pré vendaNão
    Biografia do autorEdmundo Donato mais conhecido pelo pseudônimo Marcos Rey, foi um escritor e roteirista brasileiro. Nascido no bairro do Brás e criado nos Campos Elíseos, Marcos usava sua cidade natal, São Paulo, como cenário de várias de suas obras. Nascido Edmundo Donato, era portador da forma virchowiana do Mal de Hansen, e para protegê-lo do Departamento de Profilaxia da Lepra (DPL), comandado por Francisco Salles Gomes Júnior, a família escondeu-o por três anos, até que foi apreendido pelos agentes do DPL. Foi levado amarrado para o Asilo-Colônia Santo Ângelo, em Mogi das Cruzes. Quando conseguiu sua liberdade do Asilo-Colônia, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde estava decidido a mudar de nome para não ser perseguido por sua doença, renomeou-se para Marcos Rey. Esse segredo foi guardado durante toda sua vida, mas autorizou que sua esposa revelasse após sua morte. Por conta dessa perseguição, só recebeu educação formal até o grau do primário. Marcos foi também redator de programas de televisão, adaptou os clássicos A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo em forma de telenovela e o Sítio do Picapau Amarelo. Também foi colaborador em episódios do antigo programa Cabaret Literário, exibido no início da década de 80 pela RTC de São Paulo. O autor se dedicou principalmente às obras voltadas ao público juvenil. Escreveu crônicas, contos e se destacou escrevendo romances. Escreveu também várias obras literárias adultas. Durante os anos 1970, foi roteirista de diversos filmes do gênero pornochanchada produzidos na Boca do Lixo, em São Paulo, como As Cangaceiras Eróticas (1974) e O inseto do amor (1980). No gênero ficção infantil estreou com Não era uma vez, o drama de um garoto à procura de sua cadela perdida nas ruas. Foi também tradutor de livros em inglês, em parceria com seu irmão Mário Donato. Nos anos 80, uma de suas obras mais conhecidas, Memórias de um gigolô, foi adaptada com êxito pela Rede Globo em forma de minissérie, e tinha no elenco principal, Lauro Corona, Bruna Lombardi e Ney Latorraca. Em 1986 foi eleito para a Academia Paulista de Letras. Em 1994 ganhou o Prêmio Jabuti por seu conto "O Último Mamífero do Martinelli". Em 1995, conquistou o Troféu Juca Pato,[8] premiação que ele mesmo ajudara a criar em 1962, com o romance "Os Crimes do Olho-de-Boi". Entre 1992 e 1999 foi colunista da revista Veja, produzindo um total de 175 crônicas, que eram publicadas na última folha. Em 1999, após voltar de uma viagem à Europa, Rey foi internado no Hospital Paulistano para uma cirurgia, não resistindo às complicações. Ele tinha câncer generalizado, falecendo em 1º de abril, aos 74 anos. A viúva Palma Bevilacqua Donato, com quem ficara casado por quase 40 anos, cumpriu após a morte de Rey dois desejos do escritor: ser cremado e que suas cinzas fossem espalhadas por um lugar que houvesse "pedra e concreto". Assim, Palma sobrevoou com um helicóptero o centro velho de São Paulo espalhando as cinzas do escritor sobre a cidade que foi a grande personagem de toda a sua obra.
    Ilustrador para link
    Peso190g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaNão
    Dimensões23 x 15.5 x 0.7
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas128
    Número da edição15ª EDIÇÃO - 2023
    Código Interno723361
    Código de barras9788526019935
    AcabamentoBROCHURA
    AutorREY, MARCOS
    EditoraGLOBAL EDITORA
    Sob encomendaSim
    IlustradorSANTANA, DAVE
    Mostrar mais

    Este livro é vendido

    SOB ENCOMENDA

    Prazo estimado para disponibilidade em estoque: dias úteis

    (Sujeito aos estoques de nossos fornecedores)

    +

    Prazo do frete selecionado.

    (Veja o prazo total na sacola de compras)

    Comprar