UMA (RE)LEITURA DA FESTA DE NOSSA SENHORA DO CARMO, PADROEIRA DE CAMBUÍ-MG, NA/PELA SAGA DOS FESTEIR

A vontade de dialogar com leitores e leitoras fez com que a autora se inspirasse nas teorias da Análise do Discurso e no Dialogismo de Bakhtin, refletindo sobre linguagens verbais e não-verbais, discursos e memórias, os quais imergem através dos sujeitos por conta da Festa da Padroeira de Cambuí/MG, que acontece, anualmente, por quase dois séculos. Para isso, um recorte no tempo foi feito, iniciando no dia de Nossa Senhora do Carmo em 16 de julho de 2011 ao dia 05 de agosto de 2012. Mas a Festa da Padroeira, por sua historicidade, os sentidos se manifestam a todo tempo pelos discursos, no simbólico, na memória e nas formações imaginárias de cada sujeito. Então, há textos que antecederam e sucederam ao ano de 2012. A autora traz neste livro pequenos relatos da história do município cambuiense para refletir sobre o discurso e o diálogo fundamentados por ensinamentos de grandes mestres, com o intuito de contribuir com a História da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo e com a História de Cambuí/MG, cidade do Sul das Gerais e de gente que se sustenta pelo trabalho, talento, fé, tradição e respeito aos seus antepassados.