UMA CANÇÃO DE AMOR PARA RICKI WILDE

Uma florista de espírito livre, um pianista enigmático e uma história de amor que atravessa o tempo. Emocionante e envolvente, Uma canção de amor para Ricki Wilde foi eleito um dos melhores livros do ano segundo The New York Times e Amazon.


 

Ricki Wilde tem muitos talentos, mas ser uma Wilde não é um deles. A impulsiva e artística herdeira da dinastia das Casas Funerárias Wilde é o oposto de suas famosas irmãs socialites. Lá no fundo ela sabe que, em algum lugar, uma vida empolgante a espera.

Então, quando Ricki tem a chance de alugar o primeiro andar de um prédio no Harlem, ela deixa para trás sua vida luxuosa e seus caóticos casos de amor, e se joga de cabeça no sonho de abrir uma floricultura. Até que, numa noite de fevereiro, seguindo o cheiro de dama-da-noite, ela se depara com um desconhecido encantador, que vira seu mundo de cabeça para baixo da maneira mais inesperada.

Acompanhando os personagens no Harlem contemporâneo e durante o Renascimento do bairro, na década de 1920, Uma canção de amor para Ricki Wilde é uma delicada história de amor entre dois artistas atraídos pela magia, pelo romance e pelas oportunidades de Nova York.

 

“Divertido, sexy e tão romântico que me deixou sem fôlego. Este é o tipo de livro no qual dá vontade de entrar e viver o máximo possível em seu mundo mágico e caloroso. Mais um acerto maravilhoso de Tia Williams.” - Emily Henry, autora de Leitura de verão


“Um romance verdadeiramente original, excepcional e inesquecível com uma pitada de suspense.” - Booklist


“Recomendamos lencinhos, nem que sejam pela beleza da escrita de Williams. Quando você terminar Uma canção de amor para Ricki Wilde, com certeza vai sentir inveja de quem está lendo pela primeira vez.” - Bookpage


“Charmoso e vibrante, Uma canção de amor para Ricki Wilde é um daqueles livros nos quais a habilidade da autora faz você duvidar, só um pouquinho, se a magia vai funcionar dessa vez. Essa deliciosa pequena incerteza faz o capítulo final de Ezra e Ricki ser muito mais doce.” - The New York Times