Neste início de milênio, as oligarquias capitalistas transcontinentais reinam absolutas. Trata-se do Império dos Bancos Centrais. A sua prática e o seu discurso de legitimação são opostos aos interesses e necessidades dos habitantes do planeta. A globalização efetua a fusão progressiva e forçada das economias nacionais e pessoais no mercado capitalista mundial em um grupo unificado: 11 banqueiros, a Nova Ordem Mundial. Este processo provoca um enorme e disforme crescimento das forças produtivas em um único gargalo dos sionistas que comandam as Grandes Lojas Maçônicas de Londres, Paris, Washington e Nova Iorque. Riquezas imensas são criadas a todo o instante do "nada", são apropriadas, assim como são manipuladas seus "valores", seus câmbios e sua mudança geográfica.
Somos sequestrados economicamente de todo acesso ao capital e pagamos os resgates virtuais, ou juros, exigidos pelo sistema especulativo e não produtivo. O modo de direção e acumulação de bens do capitalismo ruma para um só lugar, o BIS, onde as populações não tem nenhum acesso.
Pela primeira vez na história, a humanidade goza de uma nebulosa abundância de bens, refém porém de débito escravista. O Planeta desmorona sob suas "quinquilharias-riquezas". Os bens "nada bons" disponíveis ultrapassam em vários milhares de vezes as necessidades compreensíveis dos seres humanos. Em especial os do luxo desnecessário e da vaidade. Em outro cenário, longe dos holofotes da vaidade, as valas comuns ganham terreno. Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse do subdesenvolvimento imposto, como a fome, a sede, as epidemias e as guerras, mantém outros tipos de reféns: os "mortos-vivos". Escavadores, ferreiros, operários, doadores de matéria prima para o luxo dos I-zombís. Esses Quatro Cavaleiros destroem todos os anos mais vidas do que a carnificina da Segunda Guerra Mundial. E destrói as esperanças dos "povos-escravos", mais do que qualquer holocausto. Eles não cessam sua marcha por trilhões, controle, poder e manutenção do débito escravista. Em outro ponto da Pirâmide, os povos do Terceiro Mundo, os homens comuns, os simples trabalhadores, os sonhadores, as famílias humildes, os justos, para eles, a «Terceira Guerra Mundial» já começou.